O Brasil parou em choque no primeiro dia útil dessa semana com a notícia de que o jornalista Ricardo Boechat faleceu em um acidente de helicóptero. Um dos profissionais mais renomados e queridos do país, ele se dirigia para uma palestra quando ocorreu o acidente.
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Antes de falecer, Boechat havia dado uma última entrevista que ainda não tinha ido ao ar. Ele conversou com o jovem talento André Marinho, que ficou famoso nas eleições do ano passado após imitar com facilidade nomes como os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump.
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Na entrevista, Boechat revelou que conselho daria para ele quando jovem. “Mantenha a chama, a inconformidade, o desconforto com as coisas, questione”, destacou ele, que fez uma sugestão. “Abra mão até onde for possível da segurança, da convicção, da certeza”, disse.
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Antes de gravar, André Marinho havia elogiado Boechat no seu perfil do Instagram. “Hoje estreei como entrevistador ao lado de um dos titãs da comunicação brasileira, o meu querido Ricardo Boechat! Sempre um momento de aprendizado estar com esse fenômeno, em especial pela divergência construtiva de ideias – é disso que o Brasil precisa”, comentou.
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MOTIVO DA MORTE É DIVULGADO
Nesta sexta-feira, 15 de fevereiro, saiu o laudo do IML (Instituto Médico Legal) sobre as causas da morte do jornalista Ricardo Boechat. Segundo o laudo divulgado, Boechat faleceu em decorrência de um politraumatismo causado pela queda do helicóptero e a colisão com o caminhão.
Ainda no laudo, foi apontado que nenhum tipo de fuligem foi encontrado no organismo do âncora do Jornal da Band. Além disso, não houve alta de monóxido de carbono no sangue dele, deixando evidente que Boechat morreu antes de sua exposição ao gás tóxico com a explosão do helicóptero.