Uma das donas da Heineken decide fazer negócio e se desfaz da marca após 13 anos
Uma das maiores parceiras da Heineken, que ficou ao lado dela durante 13 anos da fabricação da famosa cerveja, resolveu se desvincular do negócio.
A venda se tornou um negócio bilionário e passou a ser notado por todo o mundo corporativo, principalmente para aqueles que acompanham as fabricantes de cerveja.
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Segundo o portal BNews, a Femsa, maior engarrafadora da Coca-Cola, anunciou a venda das ações que ainda possuíam em caixa do Grupo Heineken.
Com vínculo feito com a cerveja desde 2010, em nota divulgada, a empresa revelou que a venda das ações passa por uma nova estratégia de foco em dois principais negócios.
O grupo Heineken comunicou ao mercado que comprará R$ 1.8 bi, sendo a posição total da empresa de R$ 18 bi, cerca de 5,9% do Grupo. A Femsa era detentora de 20% da Heineken.
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A FEMSA pretende nos próximos anos focar em apenas dois negócios, engarrafamento dos produtos da Coca Cola e na rede de mercado de proximidade Oxxo, que já tem mais de 20 mil lojas na América Latina e planeja chegar a a 500 lojas só no Brasil neste ano.
A CERVEJA VAI ACABAR?
A Heineken acabou tendo uma fábrica fechada em país. Em 2022, o Grupo anunciou a saída da região da Alsácia, na França, quando fechou a fábrica Brasserie D’Esperance, na cidade de Schiltigheim.
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De acordo com a Heineken, a fábrica de 1862 tinha lá seus entraves, como a impossibilidade de expansão e custos de produção acima da média por conta de equipamentos obsoletos.
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Além desses, outros motivos citados foram a péssima localização e precário equilíbrio das instalações. Segundo a marca, o desfecho da indústria deveria ocorrer em até três anos.