Acabou: Uma das maiores empresas do Brasil ENCERRA atividades e comunicado gera desespero

Companhia famosa fechou as portas

Não precisa ser um grande especialista no assunto para concluir que a pandemia da Covid-19 afetou a vida de bilhões de pessoas em todo o mundo. Até mesmo a economia de forma global foi atingida, tanto que os efeitos continuam sendo sentidos. Milhares de empresas estão fechando as portas e declarando falência.

Dessa vez, por exemplo, iremos falar sobre o fechamento de uma empresa gigante no Brasil e que a atitude trouxe muitas incertezas. A cooperativa Languiru, que funciona em Teutônia, no Rio Grande do Sul, anunciou na última semana algumas mudanças estruturais na tentativa de amenizar uma grave crise financeira.

A empresa do setor alimentício emitiu um comunicado informando que encerrará as atividades de suinocultura e bovinocultura de corte. Atualmente, a dívida da empresa ultrapassa a casa de R$ 1 bilhão. O presidente da Languiru, Paulo Birck, explicou a estratégia da companhia através de uma nota e deixou todos em alerta.

De acordo com ele, é necessário “administrar a questão financeira por meio da descontinuidade de atividades ou negócios que não gerem resultado”. Para Paulo Birck, algumas operações, além de gerarem prejuízo, “drenam recursos” e precisam de investimentos para funcionarem diariamente, mas não dão retorno financeiro.

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Dessa forma, a interrupção desses setores é fundamental para a redução de custos. A suinocultura é o segmento que está dando mais prejuízos para o negócio. A ideia é interromper os abates no frigorífico de suínos até o dia 12 de julho. Para isso, a Languiru deve aumentar nas próximas semanas o volume de industrialização diário.

Quantas empresas pediram falência no Brasil em 2023?

Apenas no primeiro mês de 2023, mais de 70 empresas deram entrada em pedidos de falência, segundo o Serasa Experian. Do total de 72 companhias, 19 são de grande porte, 25 médias e outras 28 são micro e pequenos empreendimentos.

Se comparado o número com os anos anteriores, a diferença é gritante. Em janeiro de 2022, por exemplo, foram 46 pedidos de falência, enquanto em 2021 foram apenas 40 empresas.