Proibição urgente da Anvisa atinge produto muito famoso e popular entre as idosas após comunicado emergencial garantir a retirada de produto
Produto popular e amado, principalmente entre as 60+, é atingido por proibição urgente da ANVISA após fiscais detectarem irregularidades no rótulo.
Trata-se de um famoso protetor solar que viu sua marca ser usada de forma ilegal, por meio de uma falsificação.
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MAS ATENÇÃO! Em casos de falsificação, as empresas detentoras das MARCAS ORIGINAIS NÃO tem responsabilidade alguma sobre o produto comercializado nestas condições.
Além disso, elas podem processar por meios legais as empresas que fazem uso do seu nome patenteado de forma ilícita.
A Denúncia
A ANVISA comunicou, através da Resolução nº 2599, publicada em 15 de julho de 2024, a denúncia feita pela Libbs Farmacêutica contra uma empresa que falsificou um de seus produtos mais populares.
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A denúncia feita alega que a marca falsificada usa o nome do seu produto:
- FILTRUM® FPS 30 PROTEÇÃO SOLAR UVA/UVB PELE OLEOSA ULTRA SECO CREME GEL HIDRATANTE, com rótulo alegando fabricação na China.
De acordo com a denúncia, os produtos originais são fabricados no Brasil e em sua rotulagem original dos seus produtos, os mesmos constam (de fato) como regularizados e fabricado em nosso país.
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A ANVISA acatou a denúncia e proibiu os produtos com descrição de fabricação na China, retirando-os de circulação.
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Já a empresa responsável por ter cometido a falsificação foi declarada como desconhecida.
Perigos
Conforme mencionamos, o consumo de produtos falsificados levam à várias consequências como:
- Por induzir o consumidor ao erro, podem fazer com que as empresas originais sofram processos de forma injusta;
- Prejudicam drasticamente à saúde dos consumidores.
O perigo aumenta ainda mais quando se rata de produtos de pele, como o protetor solar descrito acima.
Mesmo porque, o uso desse tipo de produto previne uma série de doenças causadas pelo sol, como o câncer de pele já que o intuito é justamente promover uma camada protetora contra os raios nocivos.
De acordo com o portal do Governo do Estado de São Paulo, o produto falsificado não possui o princípio ativo capaz de promover a proteção solar, garantidos pelas empresas e marcas originais, o que coloca a vida do consumidor em risco.
No Brasil, cerca de 25% dos diagnósticos de câncer são referentes ao câncer de pele.
Manifestação e importância da Libbs Farmacêutica:
A Libbs Farmacêutica não se manifestou mais sobre esse caso em que foi vítima, mas, caso queira fornecer mais detalhes, o espaço permanece em aberto
Vale dizer que a Libbs é uma empresa idônea e consolidada no mercado nacional desde o ano 1958 e se destaca por sua importância na área de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Inclusive, de acordo com a seu próprio institucional, a empresa investe 10% do seu faturamento anual nesses setores e tem um compromisso com a qualidade e a inovação.
Como fizemos questão de destacar acima, todos os ônus causados por produtos falsificados, que usam de forma abusiva e criminosa o nome dessas empresas, não recaem sobre as marcas originais, uma vez que elas não possuem nenhuma responsabilidade quanto a qualidade do processo de fabricação dos mesmos.
O lado dos marketplaces
Por sua vez, os marketplaces como a Shopee, cujos quais abrem o espaço para a venda desse tipo de produto, também não podem ser descredibilizados, uma vez que contam com a ética e clareza dos seus parceiros.
Mesmo porque, eles possuem um rigoroso código de conduta aonde a mesma deixa claro que não tolera (de forma alguma) a venda de produtos falsificados e pune de imediato quem comete o ato, como podem ver por aqui*
Como denunciar um produto falsificado?
Segundo informações oficiais do Governo Federal, para denunciar um produto falsificado, você pode:
- Registrar uma reclamação no Procon
- Denunciar na polícia
- Enviar uma cópia da denúncia para o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNPC) pelo e-mail cncp@mj.gov.br
- Denunciar na Ouvidoria da ANVISA: (0800 642 9782)
- Denunciar na NoFake