Nova greve do Metrô é confirmada e paulistano precisa ficar atento com a paralisação total
Hoje será decidido oficialmente a próxima greve e paralisação total do metrô da cidade de São Paulo, afetando milhares de trabalhadores.
A última greve, que aconteceu no dia 3 de outubro, paralisou o Metrô, os trens da CPTM e os trabalhadores da Sabesp, todos contra a privatização dos serviços dos Estado de São Paulo, propostos pelo governador Tarcísio Meira.
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Segundo informações do jornal JC, o Sindicato dos Metroviários realizou uma assembleia na noite da última quarta-feira (25) para deliberar sobre os próximos passos da mobilização que visa impedir os planos de privatização e terceirização de linhas do metrô de São Paulo pelo governo estadual.
A assembleia de ontem não estava na agenda dos trabalhadores, mas ocorreu como uma resposta às punições que o Metrô de SP aplicou a nove funcionários após uma paralisação no dia 03 de outubro.
Ao todo, cinco funcionários foram demitidos, um foi suspenso por 29 dias, e três outros, com estabilidade sindical, foram suspensos sem remuneração e estão sujeitos a um inquérito no Tribunal Regional do Trabalho.
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Portanto, haviam especulações de que hoje, dia 26 de outubro, teria outra greve, também porque é um dia simbólico onde é comemorado o Dia Nacional de Lutas das Metroviários e Metroviários, mas a greve não ocorreu.
QUANDO SERÁ A PRÓXIMA PARALISAÇÃO?
Apesar do Metrô não ter parado hoje, ficou estabelecida uma nova reunião onde a categoria vai votar entre duas opções para os próximos dias:
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- Fazer uma nova assembleia, na segunda-feira (30), para decidir sobre uma greve no metrô de SP na próxima terça-feira (31);
- Não fazer a greve na próxima semana e planejar uma paralisação unificada com outras categorias, como os trabalhadores da Sabesp e da CPTM.
No dia da greve, muito foi criticado principalmente por políticos que a paralisação estava atrapalhando outros trabalhadores.
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Por isso, segundo o Metrópoles, o Presidente do Sindicato propôs catraca livre no dia em algumas linhas do metrô, mas, o governo não aceitou, culminando na continuidade da paralisação.