O anúncio bombástico da possível nova greve caiu como uma bomba
Quem acompanha as principais notícias do Brasil e do mundo, sem dúvidas deve estar por dentro da situação no Metrô e CPTM de São Paulo.
O fato é que os funcionários do local se reuniram e estão realizando uma gama de protestos, e até mesmo organizando greve geral, com o grande objetivo de impedir os planos que o governo estadual tem de privatização e terceirização das linhas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Agora, a situação envolvendo a greve na principal metrópole do Brasil pode ganhar um novo capítulo. Acontece que o Metrô e a CPTM podem lidar com uma nova greve no próximo dia (28) deste mês, segundo o portal ‘Metrô CPTM’.
Vale lembrar que, a data foi divulgada pela presidente do Sindicato dos Metroviários, Camila Lisboa, por meio de um post em suas redes sociais. “28/11: UNIFICOU E VAI SER MAIOR!”, inicia a publicação.
“Representantes dos sindicatos do Metrô, CPTM, Sabesp, Apeoesp, SindSaude, Centro Paulo Souza e Fundação CASA se reuniram hj e decidiram: CONSTRUIR UMA GREVE UNIFICADA CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES, TERCEIRIZAÇÕES, DEMISSÕES E CORTES NA EDUCAÇÃO!”, completa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Vale lembrar que a entidade possui o simples e claro objetivo de não deixar que privatizações e terceirizações ocorram. Além disso, há ainda o estudo de ações de protesto contra a dispensa de nada menos que nove funcionários devido à paralisação surpresa no dia (12) de outubro.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Toyota sem chão: Honda arma fusão com rival nº1 para aniquilar concorrentes e paralisa mundo das montadoras
● Salário de R$14 mil e liberação mais aguardada da história: 2 vitórias do INSS são garantidas no fim de 2024
● Falência e esquecimento total: 3 gigantes, nº1 dos shoppings, têm fim catastrófico em SP
Segundo a presidente, uma reportagem da TV Record chegou a dizer que a greve estava marcada, porém, segundo ela, a decisão deve ser informada pelo sindicato caso aprovada.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Qual o motivo da greve CPTM?
Os trabalhadores protestam contra os planos de privatização das companhias e questionam a qualidade dos serviços prestados pelas linhas já concedidas, como a 8 e a 9, da ViaMobilidade, que costuma ter problemas recorrentes.