Principal rival da Unimed foi colocada à venda por valor bilionário
Apesar de receber bastante críticas, o SUS (Sistema Único de Saúde), tem um sistema estabelecido e considerável eficiente, são poucos países que possuem esse privilégio oferecidos a população.
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O programa é responsável pelo atendimento ativo de cerca de 70% da população brasileira, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que servem para atestar a importância que o SUS tem para o país.
Apesar dessa eficiência, uma parte considerável da população prefere dar prioridade ao atendimento privativo. Atualmente, segundo os dados mais recentes, mais de 20 milhões de pessoas contam com o plano de saúde.
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E para algumas dessas pessoas, uma notícia chocante foi dada. Segundo uma pesquisa realizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), existem atualmente em nosso país por volta de 737 empresas devidamente habilitadas a fornecerem planos e serviços de saúde.
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Essas empresas atualmente são responsáveis por monitoraram quase 20 mil planos de saúde diferentes. Essas duas empresas em questão são Amil e Americas Serviços Médicos.
As duas instituições pertencem de forma oficial a United Health Group e possuem determinada tradição no mercado brasileiro, tendo mais de 3 milhões de usuários, entre médicos e demais profissionais da saúde, a Amil é a terceira maior operadora de saúde do país. Em contrapartida, a Americas reúne 28 clínicas, 7 centros de excelência e 12 hospitais.
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E mesmo sendo fácil verificar o sucesso das empresas, ao que parece, ambas podem estar com os seus dias contados. O fato é que recentemente foi anunciado que tanto a Amil como a Americas Serviços Médicos estão sob negociações de venda.
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Segundo especialistas, a United Health Group pode estar cometendo um grande equívoco com essa atitude. De acordo com alguns experts do mercado de saúde do país, o cenário pode não ser tão favorável para a venda que a United Health Group pretende executar com a Amil e Americas Serviços Médicos.
Segundo estes especialistas, uma grande movimentação de fusões e vendas de operadoras de saúde pode ter tornado a situação mais dificultosa para a venda e para os lucros.
De acordo com o Bank of America (BOA), é possível que a venda gere entre R$10 bilhões e R$15 bilhões.Mas, economistas apontam que uma transação deste nível, apesar de parecer algo proveitoso, este não poderia estar mais longe de ser o caso.
Este, segundo os especialistas, seria o momento perfeito para que as empresas pudessem consolidar os ativos e para que pudessem quitar as dívidas.