Loja passou por situação delicada
A Casas Bahia, sem sombra de dúvidas, é uma das maiores redes de varejo do comércio brasileiro e ao longo dos anos viu a concorrência crescer com grande propriedade. Aliás, iremos falar nessa matéria sobre outra loja amada que passou por momentos de dificuldade, mas reverteu o processo de falência.
Para quem não sabe, estamos falando a respeito da Tok&Stok. A empresa, rival da Casas Bahia, precisou montar uma rápida operação para evitar um pedido de falência. O processo foi aberto no fim de abril pela empresa de tecnologia Domus, que prestou consultoria in house entre 2019 e 2022.
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A empresa em questão estava requerendo o pagamento de uma dívida de R$ 4,22 milhões. Além disso, a Tok&Stok estava com endividamento na casa dos R$ 350 milhões e precisou correr para evitar a falência por um valor que não chega a 1,5% do total devido pela companhia, segundo informou o portal Neo Feed.
Em junho, a decisão da juíza Clarissa Somesom Tauk, da 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, veio a público “elidindo o pedido de falência” em razão do depósito feito pela rede de móveis para a sua antiga consultora de tecnologia. Dessa forma, a empresa conseguiu evitar o processo de falência.
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Contudo, os sócios da Tok&Stok, o fundo de private equity Carlyle e a família Dubrule, ainda existe um “elefante” que não saiu da sala da empresa. Isso porque, segundo o Neo Feed, a relação segue desgastada por conta de trocas sucessivas de comando da rede varejista ao longo dos últimos anos.
Por que rival das Casas Bahia baixou as portas?
Além disso, a rival da Casas Bahia vinha atrasando o pagamento de aluguéis. Tanto que o grupo Iguatemi conseguiu uma liminar de despejo da loja no shopping de Ribeirão Preto. Em março, a Vinci Partners já havia feito o mesmo no centro de distribuição localizado no Extrema Business Park I, em Minas Gerais.
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