Clara (Bianca Bin) e Gael (Sergio Guizé) de O Outro Lado do Paraíso (Divulgação/TV Globo)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Mesmo sem assumir um relacionamento, Bianca Bin e Sérgio Guizé, a Clara e o Gael de O Outro Lado do Paraíso, não se desgrudam.
+Túlio Gadelha e Fátima Bernardes celebram o Dia do Beijo
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Morando na mesma casa (ela se mudou para a residência do ator no Itanhangá, na Zona Oeste do Rio), o novo casal do pedaço é unido até na hora de tirar fotos com os fãs. Neste final de semana, eles posaram com fãs em Itaci, bairro do município de Indaiatuba, no estado de São Paulo, quando visitavam familiares do ator.
Em outro registro, eles aparecem com uma atendente de lanchonete no aeroporto de Guarulhos, enquanto retomavam para o Rio nesta segunda-feira.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Sérgio e Bianca engataram um namoro nos bastidores da novela das nove, que começou nos cenários paradisíacos do Jalapão, onde aconteceram as primeiras gravações. Eles vivem o ex-casal Gael e Clara na trama de Walcyr Carrasco.
BIANCA BIN FAZ TRATAMENTO PARA SE LIVRAR DE DOENÇA
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No ar em O Outro Lado do Paraíso, novela da faixa das 21h da Rede Globo, a atriz Bianca Bin, que interpreta a Clara na trama escrita por Walcyr Carrasco, contou detalhes sobre o tratamento que faz contra ansiedade. Em conversa com o Purepeople, Bianca relatou fazer microfisioterapia, uma técnica francesa de terapia manual para lidar com os traumas adquiridos ao longo da vida, desde 2009 quando enfrentou problemas de ansiedade que quase evoluíram para uma crise do pânico.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Depois de Whindersson Nunes, Júlio Cocielo se casa com Tatá Estanieck em Punta Cana
“A minha terapeuta é do interior de São Paulo e vem ao Rio uma vez por mês para cuidar de mim. É uma reprogramação celular a nível de toque. É como se o nosso corpo registrasse as situações traumáticas desde a vida uterina e primeira infância, e esses potinhos vão enchendo toda vez que a pessoa vive um momento parecido por medo, insegurança”, contou. “É como se fossem pastinhas que vão enchendo e precisam esvaziar em algum momento. A técnica é pelo toque. Com o toque, ela vai reprogramando, como se mandasse uma informação para o corpo. A gente não precisa entender, não passa a nível de consciente.”
