Valdemiro Santiago, dono da Igreja Mundial do Poder de Deus, acusado de crime e encurralado pela Polícia Federal, tem enfrentado grave crise
Valdemiro Santiago tem passado por uma fase financeira terrível, ao mesmo tempo que enfrenta acusações de charlatanismo. O dono da Igreja Mundial do Poder de Deus foi obrigado a cortar salários, realizar demissões e ver alguns de seus templos quase serem fechados por causa das inúmeros dívidas que chegaram durante a pandemia.
De acordo com Ricardo Feltrin, do Uol, o pastor ignorou completamente a quarentena e abriu as suas igrejas muito antes da hora, indo contra as recomendações da Organização Mundial da Saúde. A quantidade de contas que estão chegando tem passado o lucro de suas igrejas, causando um enorme prejuízo para o líder religioso.
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Valdemiro Santiago tem acumulado dívidas de serviços básicos, como água, luz e aluguel, na maioria dos seus templos pelo Brasil. O empresário não tem recebido a quantidade de dízimos que costumava receber anteriormente, causando a maior dificuldade financeira nos últimos tempos.
POLÍCIA FEDERAL FOI ENVOLVIDA
Para complicar a situação, o pastor tem sido acusado de praticar charlatanismo, já que ofereceu sementes (chamadas de feijões mágicos) que curariam o coronavírus, pelo preço de R$ 1.000. Os Ministérios da Saúde e o Público já negaram que os medicamentos mágicos do famoso da televisão seriam a cura para o mal que toma o mundo recentemente. A Polícia Federal interveio e pediu que ele tirasse qualquer tipo de menção aos “feijões” da internet.
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REVOLTA CONTRA O ISOLAMENTO
Valdemiro Santiago tem pedido sacrifícios extras de seus fiéis durante essa crise financeira. Seus funcionários nas suas rádios e emissoras de TV tiveram seus salários cortados. No início da pandemia, o líder religioso afirmou que ‘quebrariam’ suas igrejas se mantivessem o isolamento social e o fechamento de serviços não essenciais, como as igrejas.
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