Valor do salário mínimo deve aumentar em 2025 e trabalhadores pulam de alegria
Se tem um assunto que todos os anos atrai os olhares de trabalhadores e aposentados do INSS é o salário mínimo. Isso porque todo mundo quer saber qual será o tamanho do reajuste do valor para assim conseguir fazer planos para o futuro e todas as outras questões importantes.
Nesse sentido, por exemplo, mataremos um pouco da curiosidade das pessoas que querem saber a respeito do reajuste do salário mínimo de 2025. Recentemente, Simone Tebet, Ministra do Planejamento, deu uma notícia animadora sobre o assunto e garantiu um novo aumento.
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“Não há a menor chance de o presidente no ano que vem não dar aumento real no salário mínimo”, afirmou Tebet. Ela assegurou que o salário mínimo virá com um aumento além da inflação, combinando com o espaço fiscal permitido. Vale lembrar que essa foi uma das promessas de campanha de Lula.
“Que se tire de qualquer lugar, mas o presidente não vai descumprir uma promessa de campanha, como durante oito anos de seus dois primeiros mandatos ele fez”, acrescentou Simone Tebet, conforme apontou o portal BMC News. Vale lembrar que existem muitas expectativas para o pagamento de 2025.
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De acordo com informações do Portal Insights, o Sbardelotto, da XP, calcula que o salário em 2025 será de R$ 1.507, segundo suas projeções para a inflação e para o PIB. O valor é bastante animador e tem gerado uma grande expectativa entre os aposentados e trabalhadores de carteira assinada.
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Qual lei foi aprovada por Lula?
O presidente Lula estabeleceu uma nova política permanente de valorização do salário mínimo, já aprovada pelo Congresso Nacional. Diferentemente de Michel Temer e Jair Bolsonaro, o governo atual enviou e o Congresso aprovou uma lei que define uma fórmula de valorização do salário mínimo acima da inflação.
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Vale ressaltar que o salário mínimo não pode ficar abaixo da inflação do período, que é uma regra definida na Constituição Federal. Pela nova lei, o reajuste corresponde à inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 12 meses até novembro – como prevê a Constituição.