Cálculo já aponta valor do piso para os próximos 2 anos, mas nova atualização entra em vigor a partir de janeiro
Após algumas especulações, o salário mínimo continua sendo discutido no Congresso. Em setembro, o Governo Federal divulgou o Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2025.
Segundo o jornal O Globo, o pagamento obrigatório deve chegar à faixa de R$ 1.509, tendo 6,87% sobre a atual de R$ 1.412. Porém, dentro do cálculo do INPC, já surgem também as previsões para 2026 e 2027.
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Nos próximos 2 anos, os valores devem ficar entre R$ 1.595 e R$ 1.687, respectivamente. O tema, claro, segue entre os mais importantes para o Governo Federal, entrando em vigor a partir de janeiro.
O IBGE divulgou que quase 38 milhões de brasileiros estão trabalhando dentro do regime CLT no Brasil. Já a Síntese de Indicadores Sociais revelou que cerca de 60,1% das famílias vivem com um salário mínimo per capita. Nos últimos 10 anos, o valor de base mudou bastante, mas, somente em 2020, pouco tempo antes da pandemia, passou da faixa de R$ 1.000 por mês. Em 2014, há uma década, era de R$ 724.
Em uma coletiva realizada no mês de agosto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já havia confirmado a previsão. “Não costumamos antecipar dados do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias antes da entrevista oficial. Mas vazaram, a imprensa toda está dando. Sim, os dados são esses”, disse.
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Afinal, o que muda com o salário mínimo?
Além do pagamento dos trabalhadores formais, o valor também é aplicado a outros auxílios associados à base. Entre eles, o seguro-desemprego, as aposentadorias do INSS e o Benefício de Prestação Continuada. A nova lei, que obriga as empresas a atualizarem a folha, entra em vigor a partir de janeiro.
Conclusão
Em contrapartida, alguns governadores já tomaram as próprias rédeas sobre o tema. Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná definem o salário mínimo regional, acima do decreto nacional. O objetivo, como apontam os líderes políticos, é incentivar o crescimento dos profissionais das diferentes áreas, além de promover o crescimento da economia local e trazer maior poder de compras.
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