Tradicional no mercado, uma importante empresa nacional precisou confessar reestruturação nas contas
Já é de conhecimento geral a crise pela qual as lojas Americanas vêm passando. Porém, uma outra concorrente de peso também acabou tendo prejuízo bilionário no último ano.
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Surpreendentemente, as Casas Bahia também têm enfrentado problemas com as contas. Apesar de não ter recorrido à Justiça, como aconteceu com a rival, o grupo precisou mudar as estratégias de mercado.
Segundo a Folha de S. Paulo, a varejista está desacelerando os planos de expansão. Em 2022, a empresa chegou a abrir 63 novas unidades. Mas, passados 2 anos, eles fecharam outras 20.
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Ainda de acordo com a publicação, não haverá outros postos abertos em 2024. Além das lojas fechadas, as operações de 4 centros de distribuição foram encerradas, causando a demissão de cerca de 8,6 mil antigos colaboradores.
Hoje, as Casas Bahia seguem mantendo 1.078 lojas e 30 mil funcionários. Em entrevista, o presidente da companhia, Renato Franklin, revelou que existe um plano em prática para voltar ao auge dos lucros, após um prejuízo de R$ 2,6 bilhões no ano passado.
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“Estamos muito mais animados com o futuro da companhia. Haverá uma melhoria gradativa a cada trimestre. A empresa está se tornando mais leve, eficiente e rentável para enfrentar qualquer cenário, mesmo com demanda mais reprimida”, contou à Folha.
As Casas Bahia estão falindo?
Não. Diferente das Americanas, que recorreu à Recuperação Judicial para quitar as dívidas, a marca optou por uma reestruturação interna. Isso motivou o fechamento de algumas das lojas, mas, na verdade, não se trata de um rombo nas contas e, sim, uma queda nos números.
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