Varejista e outra gigante fecharam as portas após falência
Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a falência de uma varejista e outra empresa gigante. Ambas as notícias foram confirmadas pela Globo.
Inicialmente, começaremos falando sobre uma situação decadente que vem acontecendo no centro de São Paulo e que virou tema de uma longa reportagem feita pela Globo. Acontece que os comerciantes das Lojas da Rua Santa Ifigênia, no Centro de São Paulo, estão decididos a fecharem as portas.
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Isso porque desde novembro do ano passado, eles já foram alvo de ao menos três arrastões do fluxo da Cracolândia. Os casos deixaram prejuízos aos comerciantes, que precisaram de apoio de outros empresários ou terão que fechar os estabelecimentos. Alguns, no entanto, declararam falência.
A rua, que já foi conhecida como o maior ponto de comércio de eletroeletrônicos do país, está perdendo os comerciantes. Várias placas de aluga-se estão sendo colocadas na região. O dono de uma loja que foi saqueada, o comerciante José Carlos de Souza, disse que vai fechar o negócio.
“A loja está sendo encerrada. A porta está fechada e não temos mais condições financeiras para continuar. Levaram mais de R$ 300 mil da loja. A gente já vem sofrendo, há vários anos, não é de agora… E o poder público promete e nada acontece. Estamos à mercê da nossa sorte”, declarou ele a Globo.
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Assim, como José Carlos de Souza, outros comerciantes deram entrevista afirmando que também deixarão a região por conta da insegurança. Em reposta a essa situação, o prefeito de São Paulo alegou que vai investir em segurança, para evitar que mais varejistas fechem as portas na famosa rua.
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Qual outra gigante fechou as portas?
Ainda em 2024, o portal de notícias da Globo, o G1, confirmou a falência de outro empreendimento. Isso porque a gigante do setor imobiliário chinês Evergrande Group teve um pedido de falência decretada pelo tribunal de Hong Kong. Acontece que o país passa por uma crise no setor da construção.
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Vale lembrar que a juíza Linda Chan decidiu liquidar a incorporadora, que tem mais de US$ 300 bilhões de dívida total. A Evergrande não foi capaz de oferecer um plano de reestruturação concreto, mais de dois anos após dar um calote de sua dívida e depois de várias audiências judiciais.
A juíza Linda Chan nomeou a Alvarez & Marsal como liquidante, dizendo que a nomeação é do interesse de todos os credores, pois pode se encarregar de um novo plano de reestruturação da empresa. A decisão de liquidação cria mais incertezas para os já frágeis mercados de capital e imobiliário da China.