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R$1BI e terror de falência: Varejista rival da Magalu pede recuperação judicial e atinge 1,3M funcionários

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Varejista rival da Magalu vive à beira da falência- Foto: Internet/Canva

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Empresa no setor varejista solicita recuperação judicial ao se deparar à beira da falência e atinge funcionários ainda neste ano de 2024

Varejista tão gigante quanto a Magazine Luiza se afunda em dívidas, pede recuperação judicial e fica à beira da falência, atingindo diversos funcionários.

Portanto, estamos falando da rede Novo Mundo, que segundo informações do portal G1, anunciou um pedido de recuperação judicial no final do mês de julho. O valor da dívida não foi divulgado.

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Em comunicado oficial, a empresa alegou que o pedido é decorrente dos obstáculos da pandemia da Covid-19.

Outro motivo para a queda foi às dificuldades com a alta da inflação, das taxas de juros e da restrição de crédito para empresas e pessoas físicas.

Com isso, o comunicado afirmou ainda que a recuperação judicial é uma alternativa para “retomar o crescimento” e destacou que a empresa está no mercado há 68 anos e que superou outras crises.

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Questionada se os funcionários serão afetados, a empresa disse que, atualmente, tem 1,3 mil colaboradores e que, com a recuperação, conseguirá manter os empregos e os prestadores de serviço.

Além disso, afirmou que poderá renegociar as dívidas, ajustar os estoques e voltar a ser adimplente.

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Lojas fechadas e faturamento indo por água abaixo

Contudo, a Novo Mundo alegou que seguirá funcionando nas atuais 90 lojas em operação e explicou que, de 2023 até o momento, 60 lojas foram fechadas.

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“Com o agravamento do cenário econômico e do setor, foi necessário fechar lojas antes da apresentação do pedido de Recuperação Judicial”, disse.

Desse modo, questionada sobre o valor do faturamento anual, a Novo Mundo afirmou que faturou R$ 1,1 bilhão em vendas, em 2023.

Ademais, também destacou que tem lojas em Goiás, no Tocantins, Pará, Maranhão e no Distrito Federal e que está confiante que a recuperação judicial ajudará a manter o funcionamento.

“[A] varejista tem convicção que, ao optar por essa estratégia legal, superará os obstáculos para se manter competitiva, negociando suas dívidas, garantindo a continuidade de suas atividades, preservando empregos e salvaguardando os direitos de todos os envolvidos”, escreveu a empresa.

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Conclusões finais

Em suma, a solicitação de recuperação judicial da rede Novo Mundo evidencia a vulnerabilidade do comércio varejista frente a inflação e a limitação de crédito.

Apesar de a companhia ter lidado com o encerramento de 60 estabelecimentos e uma redução drástica nas vendas, a escolha por buscar proteção jurídica demonstra um esforço de reestruturação e recuperação.

A garantia de manter os postos de trabalho dos 1,3 mil funcionários e a segurança na renegociação de dívidas são pontos positivos desta estratégia.

Com a recuperação judicial, a Novo Mundo espera retomar seu crescimento e se consolidar no mercado, assegurando a manutenção de suas atividades.

Rede varejista Novo – Goiás — Foto: Fábio Lima / O Popular
Varejista se afunda em dívidas (Reprodução/Novo Mundo)
Empresa fatura 1 bilhão em 2023 (Reprodução/Marcas pelo Mundo)

Autor(a):

Cursando Jornalismo e completamente apaixonada por comunicação social e entretenimento. Antenada nas redes sociais e acompanhando as vidas movimentadas das celebridades. Fanática pelas divas do pop e extremamente cinéfila, sou a pessoa que passa horas vendo filmes e está sempre procurando séries novas. Meu objetivo é ser o mais clara possível e espalhar todas as fofocas.

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