Em um mercado varejista competitivo, um concorrente está com três estratégias para aniquilar a concorrência, incluindo a gigante Renner
A concorrência no cenário varejista está mostrando estratégias ousadas, e uma grande rival da Renner parece estar preparando três movimentos de mestre para aniquilar a concorrência.
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IMBATÍVEL
A Shein está botando para quebrar no Brasil com uma estratégia e tanto para deixar a concorrência de cabelo em pé, especialmente marcas tradicionais como C&A, Renner e Riachuelo. As informações são da Exame.
A empresa está investindo pesado por aqui, já são 330 fábricas parceiras em 12 estados, produzindo cerca de quatro mil modelos de roupas no Brasil.
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A ideia é grandiosa: em três anos, a Shein espera que 85% das vendas sejam de produtos feitos em terras tupiniquins. Um investimento inicial de R$ 750 milhões foi feito para esse projeto, e o plano é ter 2.000 fábricas parceiras até 2026.
A executiva Fabiana Magalhães, com experiência em empresas como AliExpress, Dafiti e Riachuelo, está liderando essa empreitada.
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O modelo de negócios da Shein é bem diferente do varejo tradicional. Eles produzem em pequena escala, evitando grandes estoques. Anunciam no e-commerce pequenos lotes de roupas, entre 100 e 200 peças. Se houver demanda, novas encomendas são feitas aos fornecedores.
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Esse esquema ágil permite que a marca esteja sempre atualizada com as tendências de moda e responda rapidamente à demanda dos consumidores.
No Brasil, o processo de pesquisa, confecção, testes até a divulgação das peças no site leva de 30 a 40 dias, com reposição a cada duas semanas.
A Shein está fazendo uma aposta ousada no mercado brasileiro, explorando a produção local para oferecer preços competitivos. Com a abordagem de produção rápida e dinâmica, a empresa busca transformar o Brasil em um hub de exportação para a América Latina.
Quanto aos preços, a Shein nega aumentos, mesmo com mudanças no sistema de importação. Segundo eles, a produção local, sem custos logísticos de importação e com matéria-prima nacional de qualidade, pode resultar em peças ainda mais baratas que as importadas.
Como pedir reembolso na Shein de um pedido que não chegou?
Segundo o Olhar Digital, recuse a entrega quando o pacote estiver sendo apresentado pelos Correios. Depois, registre os comprovantes desse procedimento, como capturas de tela ou fotos dos documentos de recusa do produto e da taxa.
Em seguida, acesse o site da Shein, vá para a seção de suporte ou entre em contato com o serviço ao cliente. Detalhe a situação, incluindo o número do pedido, e anexe as capturas de tela dos comprovantes de recusa.
Na conversa com a Shein, solicite o reembolso devido à não entrega do pedido. Aguarde a resposta da empresa, pois eles analisarão a situação e, se estiver em conformidade com as políticas estabelecidas, seguirão com o reembolso.