Isabella Nardoni foi assassinada de forma brutal em 2008
O polêmico caso do garoto Henry, de apenas 4 anos de idade, que morreu em 8 de março e tem o padrasto como o principal suspeito pela morte, fez muitas pessoas relembrarem do caso da menina Isabella Nardoni, ocorrido em 2008, onde a pequena de apenas 5 anos, acabou sendo morta pela madrasta e o pai, de forma brutal, sendo jogada do sexto andar de um prédio.
Anos após a morte da garota, uma carta psicografada atribuída a Isabella Nardoni, foi divulgada pela página Cartas Psicografadas dos Famosos, onde nela, a garota traz uma mensagem de acalento para a sua mãe, Ana Carolina Oliveira.
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“Querida do meu coração puro, quero escrever-te agora mesmo com Sinceridade. Onde estiver nesta terra querida, quero ficar contigo de verdade”, inicia Isabella Nardoni, em carta que foi enviada diretamente para a mãe de Isabella.
“Obrigado por tudo o que fizeste, por ter me dado o teu Amor. Prometo-te que estarei contigo compartilhando o maior fervor. Quando eu estou aqui no paraíso penso em você a cada dia. Sabe que os anjos da guarda, são a minha melhor companhia. Mas que isto vai resolver tudo, o dia em que voltarei”, continua a criança em um outro trecho da carta.
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“Sou somente um fruto do seu carinho porque foi Deus que me enviou. Agora que sabes o que eu declaro por isso, mãe que eu te amo eternamente. Com os meus versos singelos, dizendo o seguinte: minha querida mamãe, eu te amarei para sempre!”, finalizou Isabella.
MENSAGEM DE CONSOLO
E por falar em Ana Carolina Oliveira, recentemente, ela acabou enviando uma mensagem de consolo ao pai do garoto Henry, que hoje vem sofrendo a mesma tristeza em perder um filho, assim como ela sofreu no passado. “Eu mandei na sexta-feira (9/04), uma mensagem por WhatsApp ao Leniel Borel, pai do Henry. Meu coração estava pedindo para fazer isso. Eu me coloquei no lugar dele”, revelou Ana Carolina em entrevista à revista Piauí.
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“Tentamos procurar algo que justificasse a morte e que não fosse o que de fato é. Isso logo no começo, quando há a notícia da morte. É natural procurar um assassino, um culpado – e que ele não seja quem deveria proteger e dar amor. No primeiro momento, você não culpa o pai ou a mãe. Nós simplesmente não queremos acreditar no que está acontecendo. Mas então vêm as notícias, as perícias, os indícios”, continuou ela.
“Na troca de mensagens com o Leniel, ele me disse: ‘Você não sabe como suas palavras são importantes neste momento. Está sendo muito difícil. Não paro de pensar no meu filho. Além do meu filho, eles levaram a minha paz.”, finalizou a mãe de Isabella Nardoni.