O fechamento e venda à Brahma de 3 gigantes das cervejas no Brasil
Gigantes das cervejas no Brasil dão adeus aos mercados em território nacional após fechamento de fábrica, venda à Brahma e fusão surpreendente.
Portanto, vamos relembrar a queda de empresas grandiosas, reconhecidas pela tão famosa cerveja, mas que ainda deixa saudades em muitos consumidores.
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Desse modo, a história que conta o fim das cervejarias Continental, Boop e Ritter é interligada, já que as empresas realizaram uma fusão gigantesca ainda nos anos 90.
De acordo com a Wikipédia, a Cervejaria Ritter foi fundada em Pelotas, em 1976, ficava instalada em uma área de 3.054 metros quadrados com uma produção de 4,5 milhões de garrafas de cerveja anualmente.
Enquanto, a Boop foi fundada em 1881, em Porto Alegre, que obteve um sucesso imediato com a receita caseira dos fundadores e em 1907 já era uma das mais importantes do país.
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Entretanto, com o desaparecimento de grande parte das cervejarias nos anos posteriores, a cervejaria se fundiu com a Cervejaria Sassen e Cervejaria Ritter, em 1 de julho de 1924, para constituir a Cervejaria Continental, que instalou-se no prédio da Cervejaria Bopp com todo o seu maquinário.
A fusão decorreu, em grande parte, do processo de intensificação da concorrência e de concentração empresarial no setor cervejeiro da época, fomentado principalmente por companhias de outros estados como a Antártica e a Brahma.
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Com isso, conseguindo retardar o ingresso da Cervejaria Brahma no estado, até 1946, quando a própria Cervejaria Continental foi adquirida.
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Qual é a marca de cerveja mais vendida no Brasil?
A Skol é a cerveja mais vendida no Brasil, seguida pela Brahma e Antarctica. A Schin e Itaipava, ficam em quarto e quinto lugar. O top 3 das mais vendidas é composto por marcas da Ambev (ABEV3), a grande empresa do setor presente na bolsa de valores brasileira.