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Crise, adeus definitivo e venda ao Bradesco: O Banco gigante do Brasil com falência decretada após 43 anos

Banco fechado / Logo do Bradesco - Montagem: TVFOCO

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre o banco que acabou vendido do Bradesco após nada mais, nada menos que 43 anos de história

Não há como falar que com a atual situação econômica e financeira em que se contra o Brasil e o mundo, muitas grandes empresas e bancos estão declarando falência e até mesmo demissão em massa.

Contudo, se engana quem pensa que essa é uma situação exclusiva de 2024. A verdade é que já passamos por tantos momentos difíceis, que, inclusive, um banco gigantesco faliu e foi vendido ao Bradesco.

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Para melhor entender, estamos falando do Banco Auxiliar S/A, que para quem não sabe, o  foi um banco com sede no estado de São Paulo de propriedade da família Bonfiglioli também sócios da CICA.

Segundo informações da Wikipédia, o Banco Auxiliar S/A, foi liquidado extrajudicialmente. A saber,  as cartas patentes foram vendidas a diversos bancos atuantes no mercado, como: Banco Econômico, Banco Noroeste, Chase Manhatan Bank, City Bank, Banco Bradesco, Banco Itaú, Geral do Comércio, etc.

Tá, mas o que é uma carta patente? Em resumo, é a licença conferida pelo Banco central para um banco poder operar no mercado financeiro brasileiro. Acontece que o banco começou a perder credibilidade no mercado, e foi perdendo depósitos e posições no mercado, obrigando a pagar mais para reter seus clientes e isso começou a chamar ainda mais a atenção para a frágil situação da instituição.

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Foi em 19 de novembro de 1985, foi decretada a liquidação do banco. Dito isso, na atualidade, a instituição financeira que o sucede é o Banco Bradesco S/A.

Banco Auxiliar S/A foi liquidado extrajudicialmente (Reprodução: Internet)
Bradesco é um dos principais credores da Casas Bahia (Reprodução: Bradesco/Divulgação)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

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No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

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A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Autor(a):

Eu sou Bianca Rayla, Administradora por formação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN e Redatora Web por amor e vocação. Apaixonada por cobrir o mundo das celebridades desde 2018, já passei por diversos sites do mundo do entretenimento. Apaixonada por música sertaneja e uma boa fofoca, faço matérias diariamente sobre os mais diversos assuntos, com foco nos artistas da Globo , os quais tenho grande admiração.Meu e-mail é: bianca.rayla@otvfoco.com.br Minhas redes sociais são:

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