O Itaú Unibanco pode fechar um negócio com uma das instituições mais conhecidas da Argentina, o Banco Macro
O Itaú Unibanco pode tomar um passo importante em breve e fechar com uma instituição financeira de outro país. Ao que tudo indica, a empresa está em negociação preliminar com o Banco Macro, da Argentina.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
De acordo com a imprensa do país vizinho, o Itaú quer vender suas ações no estrangeiro e o Banco Macro é uma das principais instituições da Argentina, e está listado nas bolsas de Buenos Aires e de Nova York.
“Possui uma extensa rede de agências no país e oferece produtos e serviços financeiros para todo o território argentino, atendendo a todos os segmentos, desde pessoas físicas até grandes empresas”, diz a imprensa estrangeira.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Atualmente, o Itaú tem uma participação pequena na Argentina. De acordo com o Valor Econômico, o banco tinha apenas R$ 9,6 bilhões em operações de crédito no país – menor até que o portfólio de R$ 12,2 bilhões da subsidiária no Paraguai. A instituição como um todo encerrou março com carteira de crédito de R$ 1,153 trilhão.
Apesar disso, o Itaú Argentina teve lucro de R$ 176 milhões entre janeiro e março, em termos recorrentes e em moeda constante. O banco também tem operações em outros países como Chile, Colômbia, Paraguai, Uruguai e Panamá. 80% de sua carteira de crédito no exterior é representada pelas operações chilenas e colombianas, oriundas do Corpbanca na década passada.
CONDENAÇÃO NA JUSTIÇA
O Itaú acaba de ser condenado pelo golpe da maquininha. De acordo com o Uol, a magistrada Érika Ricci, da Primeira Vara Cível da Comarca de São Caetano do Sul (SP), mandou o Itaú ressarcir mãe e filha em R$ 4 mil e R$ 5 mil cobrados em um golpe durante o show de Coldplay, em março.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O QUE O ITAÚ DISSE SOBRE O GOLPE?
O banco alegou que as duas vítimas colocaram a senha na maquininha e não conferiram o valor. A juíza, no entanto, alegou que a empresa deveria oferecer um suporte maior, que atendesse a demanda de clientes e que impedisse transações que fujam do perfil de gastos. As vítimas ainda devem receber R$ 2,5 mil cada em indenização.