R$ 2 bilhões, a torcida do Santos vai à loucura: Venda do Peixe tem decisão e Dono do PSG prepara cofres

Nos últimos anos, o Santos FC vem passando por graves problemas financeiros. O atual presidente, Andres Rueda, é o mais criticado e por muitos o principal responsável por essa fase tão difícil do time paulista.

Andrés Rueda – presidente do Santos FC (Foto: Reprodução)

A situação dos Santos a 10 anos atrás, era completamente diferente, não possuía dívidas, ganhava títulos e tinha jogadores renomados, mas tudo veio por água abaixo de lá para cá, sem títulos, sem grandes jogadores, e o principal, com muita dívida.

Os torcedores santistas não aguentam mais esse sofrimento, e isso parece estar com os dias contados, o cenário atual do clube paulista pode mudar radicalmente nos próximos meses.

Há cerca de três (3) meses atrás, o Santos FC, começou uma negociação com o dono do PSG, Nasser Al-Khelaifi, para ele se tornar também o dono do clube paulista, essa negociação ganhou mais um longo capítulo que promete deixar a torcida santistas nas alturas.

Nasser Al-Khelaifi (Foto: Reprodução)

No começo deste ano (2023) quando as negociações estavam apenas começando, as possibilidades de concretizar o negócio era quase 100% improvável, mas agora podemos dizer que está cada vez mais perto de se tornar realidade, e só dependendo de ajustes para a venda acontecer e o Santos virar um dos clubes mais ricos do Mundo.

Na última reunião entre Santos e Nasser, o clube paulista deu sinal positivo para o Grupo Qatar Sports Investments.

Os Catari querem fazer o investimento de forma imediata, fazendo com que o Santos FC visse com bons olhos a negociação. O Santos FC pretende ficar com as decisões finais na hora de gerir o Clube, mas antes, as conversas teriam que ser passadas para o Grupo.

Qual o valor da venda do Santos FC?

O negócio ultrapassaria os R$ 2 bilhões de reais, já contendo todos os valores as dívidas, forma semelhante que aconteceu com Botafogo e Cruzeiro, em 2021, quando viraram SAF.

O que é SAF?

A SAF (Sociedade Anônima do Futebol) é muito comum nos times europeus, asiáticos e norte-americanos, tornando os clubes em empresas.