Por determinação da Justiça, quatro marcas de café foram arrancadas dos marcados com urgência
O café é um dos queridinhos de milhares de brasileiros que já nem conseguem viver tão bem sem o precioso. Mas, assim como qualquer bebida, ele precisa de qualidade antes de ser ingerido por uma série de motivos.
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E por falar nisso, é importante trazer à tona que quatro marcas de café foram proibidas de serem comercializadas por conta do excesso de impurezas encontrado nos produtos. A decisão da Comarca de Viçosa foi divulgada e atende um pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
As empresas atingidas com as decisões foram a “Fartura – Tradicional”, “Da Feira – Extra Forte”, “Da roça” e “Viçosense – Extra Forte”. Vale lembrar que, a notícia foi confirmada pelo portal G1, da Globo, em setembro de 2022.
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Segundo a fonte, as marcas precisaram comprovar a interrupção da comercialização, no prazo de 10 dias. Todavia, além da proibição da comercialização, também foi determinado a apreensão de todos os produtos fabricados e expostos à venda na Comarca de Viçosa.
Vale lembrar que as ações foram ajuizadas pelo MPMG por conta da análise de mais de 1.200 marcas de café torrado e moído no estado com a existência de altos valores de impurezas nos produtos das quatro empresas citadas nesta matéria.
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Qual o comunicado das empresas?
Por meio de um comunicado, as empresas Frohlich, detentora da marca ‘Café da Roça’, relatou não ser seu café, mas sim um de uma marca desconhecida de outra cidade. A empresa alegou que no ano de 2018, a empresa em questão já havia sido proibida pela Justiça de usar o nome “Da Roça”.
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“Enfatizamos que nossos cafés passam por um rigoroso processo de qualidade e obedecem às legislações de sanitárias e de pureza. Portanto, não trazem nenhum risco à saúde ou visam lesar o consumidor”, relatou o comunicado da empresa.
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