As gigantes dos planos de saúde vivem uma situação um tanto chocante e que tem deixado muitos apreensivos
Muitos não sabem, mas, o Brasil é um dos únicos países do mundo que oferta um serviço de saúde de forma gratuita. Todavia, aqueles que desejam ainda pode contar com uma gama de opções no que se referem planos de saúde.
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E Por falar nos serviços, 2 gigantes dos convênios assustam em 2024 com viradas surpreendentes e que deixaram a todos em choque.
A primeira virada nos planos de saúde trata-se do fato de que a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (SG/Cade) aprovou a compra da Amil, pertencente ao United Health Group (UHG). O despacho aprovou a operação e foi publicado no Diário Oficial da União.
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No fim de dezembro de 2023, a UHG anunciou um acordo para vender a empresa ao fundador e ex-presidente da Qualicorp por US$ 7 bilhões, cerca de R$ 34,59 bilhões, em uma operação com dívida da empresa brasileira.
Informações do portal ‘Poder 360’ dão conta de que, a nova dona da Amil deve vender suas operações no Brasil. O serviço brasileiro e que ao que tudo indica sairá do país, segundo fontes, possui cerca de 5,4 milhões de clientes entre os planos de saúde e dental.
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Além das negociações astronômicas, um famoso plano de saúde, reconhecido como rival da Unimed, vive um dos piores momentos e teve a venda frustrada em meio à debandada de clientes. Acontece que a Hapvida teve a venda suspensa de planos de saúde em praças onde não possui rede própria, segundo o portal Valor Econômico.
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Dentre as praças estão a do Sul e Sudeste, como Florianópolis e interior do RJ, regiões que anteriormente atendidas pela NotreDame Intermédica. Em 3 meses, cerca de 60 mil contratos foram cancelados nessas praças de imediato.
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O que aconteceu com a Hapvida?
Vale lembrar ainda que, a Hapvida se envolveu em um escândalo logo no começo deste ano de 2024 e tem estado em queda livre na Bolsa de Valores. Acontece que o convênio vem sendo investigado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) por desrespeito as decisões judiciais sobre o fornecimento de medicamentos e tratamentos a clientes.
As informações são do portal ‘O Liberal’ e, até o presente momento, não houve nenhuma punição para o plano de saúde que possui milhões de clientes.