Marco Verrati diz sim para defender as cores do Flamengo a partir da temporada de 2025
O italiano Marco Verrati é um dos grandes meio-campistas da história da seleção italiana. Agora, ele está disposto a jogar com as cores do Flamengo.
Filipe Luís pediu à Bap a contratação de um meio-campista, e o nome de Marco Verrati caiu como uma luva nos colos do treinador do Mengão.
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Verrati no Flamengo?
De acordo com informações do portal ‘BolaVip’, o Flamengo está interessado na contratação do meia Marco Verrati.
O interesse começou após o titular da equipe de Filipe Luís Eick Pulgar, pedir para deixar o Rubro-Negro nesta atual temporada de 2025.
O italiano de 32 anos de idade acumula passagens por Paris Saint Germain, da França e atualmente defende as cores do Al-Arabi, do Catar.
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Além disso, Verrati já foi um dos capitães da seleção italiana, e já foi considerado um dos melhores volantes do Mundo.
Atualmente, no Catar, seu salário é na casa dos R$3 milhões, o que é um valor impossível do Flamengo pagar para um único jogador.
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Conclusão Final
Em suma, ainda não há nenhuma movimentação oficial de negociação entre Flamengo e Verrati, apenas um interesse do Rubro-Negro, segundo informações do portal ‘Bolavip’.
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O que Bap disse ao chegar no Flamengo?
Por fim, em entrevista ao ‘BandSports’, o novo presidente do Flamengo comentou sobre o futebol brasileiro:
“Se você olhar o tamanho do futebol brasileiro, ele inteiro, tem tamanho de 2 bilhões de euros por ano. Isso é ridículo, pelo tamanho da paixão brasileira”, disse.
“Se você olhar o tamanho do futebol brasileiro, ele inteiro, tem tamanho de 2 bilhões de euros por ano. Isso é ridículo, pelo tamanho da paixão brasileira. Isso turbinado pelas bets. Se não fossem as bets, os números seriam bem menores. Talvez as bets estejam colocando 500 milhões de euros no futebol por ano. É pouco dinheiro. Os clubes têm que trabalhar para o bolo crescer”, comentou Bap.
“Bap reclamou da atual estrutura das ligas de futebol. “Enquanto ficar nessa história de ‘jogo do rouba o monte’, um tentando pegar o pedaço do outro, você vai ter uma briga fratricida. E isso acaba se refletindo nas relações e afeta você ter uma liga. Então, eu sou absolutamente favorável ao conceito da liga. Entendo que estamos um pouco distantes ainda porque depende da atitude de cada clube, no sentido de entender a dor do outro, de trabalhar de maneira integrada e nós não trabalhamos”, concluiu.