Em recente entrevista, Victor Hugo revela como descobriu assexualidade: “chorei muito”

31/05/2020 às 11h29

Por: Maria Luana
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O ex-BBB Victor Hugo vem sendo rejeitado - Foto:? Reprodução
O ex-BBB Victor Hugo vem sendo rejeitado - Foto:? Reprodução

O ex-BBB Victor Hugo vem sendo rejeitado – Foto:? Reprodução

Em recente entrevista, Victor Hugo revela como descobriu sua sexualidade e contou como que pretende criar aplicativo de relacionamento para assexuais

Victor Hugo, ex-BBB, abriu o coração e falou sobre o caminho que percorreu até descobrir sua assexualidade. Em uma conversa sincera com a Quem, o psicólogo deu mais destalhes a cerca do assunto.

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Na entrevista, ele contou que já se relacionou com homens e mulheres e que chegou a pensar que fosse bissexual: “Sempre me considerei hétero até os meus 18 anos. Daí comecei a sentir interesse em meninos e acreditei que fosse gay, mas comecei a namorar uma menina, passei a me enxergar como bi”, desabafou. Na sequência, Victor Hugo admitiu não ter tido vontade de se relacionar sexualmente com os parceiros o que fez com que as dúvidas sobre sua sexualidade aumentassem cada vez mais.

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Ainda de acordo com o rapaz, ele buscou conhecer mais sobre o assunto e contou que ao chegar em casa depois de uma palestra no mestrado da USP com contexto LGBTQIA+, resolveu ler um artigo o que o fez refletir. “Ao chegar em casa, fui ler um artigo científico sobre assexualidade. Logo na definição do que é ser assexual, eu chorei muito porque percebi que eu era um e que havia me descoberto.” 

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Após sofrer bullying, Victor Hugo faz duro desabafo sobre vida pós BBB 20. (Foto: Reprodução)

Planos para ajudar o próximo

Sobre sua participação no reality show da TV Globo, Victor Hugo diz que ajudou a dar uma maior atenção e visibilidade aos assexuais e contou ainda que pretende criar um aplicativo para a interação dessas pessoas: “Entre os projetos que pretendo tirar do papel está a criação de um aplicativo de relacionamentos entre pessoas assexuais com disponibilização de conteúdos didático sobre a diversidade sexual, com um intuito de fundar uma rede de apoio.”

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