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O modelo do “CQC” está morto. O pessoal da bancada e campo está tentando extrair suco de pedra. Transbordam talento, mas entrevistar gente na rua perdeu a graça. O transeunte não tem criatividade, não chama a atenção, dá uma risadinha, fala algo mais leve e pronto. Com isso vamos desviando nossa atenção. No caso de artistas em festas, o que adianta? Som alto, o pessoal querendo se divertir, falam qualquer coisa e empurram o repórter para o lado. Nem o “Pânico” tem feito isso. Pararam por inanição e assim viram a audiência aumentar.
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