A autarquia suspendeu a venda de dois produtos da 3° maior marca de chocolates do Brasil. A notícia sobre a proibição chocou os brasileiros; a seguir confira todos os detalhes
O chocolate é um dos alimentos mais consumidos no Brasil. Tanto é que possuímos inúmeras marcas sendo comercializadas em todo o país. No entanto, a 3ª maior fabricante nacional recebeu uma ordem de proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Tendo alguns produtos retirados às pressas dos mercados devido à contaminação com vidro, chocando os brasileiros.
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Para quem não sabe, o chocolate fornece diversos benefícios para a saúde, segundo o ‘Tua Saúde’, ele pode diminuir a pressão arterial, fornecer energia, melhorar a memória e promover o bem-estar e o estado de ânimo, já que é rico em flavonoides, cafeína, teobromina e ácidos graxos saudáveis, possuindo propriedades antioxidantes, estimulantes e cardioprotetoras.
No dia 18 de outubro 2022, segundo as informações divulgadas pelo portal ‘G1’, da Globo, a Anvisa proibiu a comercialização e distribuição de dois lotes da marca de chocolates Garoto, devido análises identificarem fragmentos de vidros em suas composições. A notícia deixou o Brasil inteiro surpreso, visto que a marca é simplesmente a 3ª maior do ramo no país.
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Tratava-se da barra de chocolates sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas, com o recolhimento imediato desses sabores com os lotes de identificação: 225212941G e 225312941G. Vale destacar que, na época, os outros produtos da marca Garoto não foram atingidos pela proibição da Anvisa.
A fabricante se pronunciou sobre o assunto
A Garoto, em uma nota enviada ao portal ‘G1’, na época, informou que muito rapidamente fizeram o recolhimento dos sabores que estavam correndo o risco de contaminação com vidros. Assim, seguindo rigorosamente as orientações da Anvisa, e priorizando a segurança de seus consumidores. A seguir, confira o que a empresa disse.
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“A GAROTO informa que está promovendo o recolhimento voluntário de um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju (L 225212941G, validade 09/09/2023) e um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju e Passas (L 225312941G, validade 10/09/2023), após ter identificado a possibilidade remota de que algumas unidades desses lotes tenham sido produzidas com pequenos fragmentos de vidro.
A empresa suspendeu imediatamente a distribuição e comercialização desses dois lotes de produtos e esclarece que a ação de recolhimento é restrita aos Estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde os lotes foram distribuídos. Grande parte das unidades envolvidas já foi recolhida pela empresa, que está colaborando com as autoridades para que as demais unidades sejam recolhidas.
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A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação, que pode ter tido algum contato com os referidos lotes. A empresa reforça que a qualidade e segurança de seus produtos são prioridades inegociáveis, e que adota rígidos padrões e controles em todas as etapas do processo produtivo e de distribuição.
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A GAROTO reforça seu compromisso com a segurança dos seus consumidores e disponibiliza os canais 0800 055 95 50 e sacgaroto@garoto.com.br para contato.”
O que aconteceu depois da proibição?
Vale destacar que, o problema ocorreu de forma pontual, ou seja, afetou apenas os dois lotes citados nesta matéria. Logo, os produtos foram retirados de circulação, a situação foi dada como resolvida. Atualmente a Garoto funciona normalmente vendendo seus produtos em todo o Brasil e cumprindo todas as determinações da Anvisa, reforçando seu compromisso com a qualidade de segurança dos produtos.
A Garoto
A Garoto, uma empresa de excelência e bom funcionamento, foi fundada em 16 de agosto de 1929, por um imigrante alemão, em Vila Velha, no Espírito Santo. Segundo a ‘Wikipédia’, hoje a Garoto é a 3° maior fabricante de chocolates do Brasil. Além disso, a empresa pertence a Nestlé, a venda foi autorizada no ano passado.
Como fazer uma denúncia a Anvisa?
Para fazer uma denúncia a Anvisa é preciso preencher o formulário eletrônico descrevendo o fato e detalhar as informações, a fim de possibilitar a apuração da denúncia. A denúncia, quando possível, dever conter fotos ou materiais que possam demonstrar os fatos relatados. Assim, o consumidor deve encaminhar sua denúncia ao órgão de vigilância sanitária de seu município, informando os seguintes dados:
- nome e marca do produto.
- nome e endereço do fabricante.
- data de validade.
- lote.
- nome e endereço do estabelecimento comercial onde o produto se encontra.