No ar em Malhação – Viva a diferença, a atriz Talita Younan, que interpreta a K1, falou sobre a sua personagem e o tema que abordou recentemente quando a vilã foi abusada pelo padrasto e o denunciou para a polícia.
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“Nos preparamos muito para que tudo fosse feito de maneira muito séria e delicada. Queríamos muito contar essa história, que é um tema importante, mas ao mesmo tempo sabíamos que iria mexer com muita gente. Então, buscamos a emoção e a delicadeza. Foi difícil, cheguei a passar mal na semana de gravar. É uma responsabilidade social muito grande. Mas deu tudo certo e a repercussão foi ótima”, disse em entrevista à colunista Patrícia Kogut.
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Na conversa, ela revelou que recebe diversas mensagens de pessoas que estão passando por esse problema: “Foram tantas mensagens que chegou uma hora que ficou difícil ler tudo. A gente conhece as estatísticas do estupro no Brasil, mas não imagina que isso seja tão comum. Algumas das meninas que me escreveram são tão novas que confundem a Talita com a K1. Fiquei arrasada quando li, mexeu muito comigo. Acaba que nos envolvemos muito, mas infelizmente tem coisas que estão fora do nosso alcance. O que eu mais tentei passar foi que elas procurassem alguém de confiança e denunciassem”.
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Com o drama de K1, Talita começou a se engajar contra o assédio: “Sempre fui contra o machismo, agora sou ainda mais. A gente tem que lutar contra esse tipo de comportamento. É inacreditável que no século XXI as meninas ainda passem por essas situações. O assédio acontece em todos os lugares, na balada quando um garoto pega no seu braço, na rua quando falam da sua roupa curta etc.Todo mundo, em maior ou menor grau, já sofreu assédio. Espero que a história da K1 tenha incentivado as pessoas a denunciarem”.
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Com diversos fãs nas redes sociais, Talia falou sobre a torcida para que K1 fique com MB (Vinicius Wester). “A torcida era majoritariamente pelo MB. Agora que o Dogão (Giovanni Gallo) chegou, até que dividiu um pouco. Mas eu torço pelo MB também, acho que ela tem muito o que ajudar ele na questão do alcoolismo”, Contou.
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