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Em participação no PodPah, Manoel Soares abriu o jogo sobre seu passado
No último domingo (14), Manoel Soares, que é co-apresentador do Encontro com Patrícia Poeta, foi entrevistado pelo podcast PodPah e fez um sincero desabafo sobre as dificuldades que enfrentou no passado.
No bate-papo com Igor Cavalari (Igão) e Thiago Marques (Mítico), Manoel Soares revelou que, em sua juventude, passou por uma fase muito difícil e chegou a ficar durante um tempo em situação de rua.
Acontece que, no fim dos anos 1990, Manoel Soares foi para Porto Alegre com um de seus irmãos e passou por dificuldades financeiras: “Ali por volta de 1999, o emprego que a gente recebeu caiu, a gente ficou sem nada, meu irmão que foi junto comigo voltou. Virei morador de rua”.
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“Na zona norte tem um viaduto e eu comecei a dormir ali, deitava ali umas onze da noite, cinco da manhã os caminhões começavam a roncar”, revelou Manoel Soares, que complementou: “Fiquei uns quatro meses”.
Para conseguir comer, Manoel Soares passou a prestar serviços para um grupo de travestis locais. Contando a história, ele se refere erroneamente às travestis no masculino: “Na noite, você acaba descobrindo formas de se sustentar. Por exemplo: tinha uns travestis na rua da frente que eles não tinham ninguém que cuidavam deles”, declarou ele, que prosseguiu: “Eles me chamaram pra, se alguém fizesse alguma coisa com eles, era pra eu correr atrás dos caras”.
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Paizão
No último domingo (14), se comemorou o Dia dos Pais aqui no Brasil e Manoel Soares levou seus fãs e seguidores nas redes sociais à loucura ao publicar uma foto raríssima de seus seis filhos.
A foto é do caderno Ela, do jornal O Globo, onde ele estampa a matéria de Dia dos Pais. Ao repostar a foto, Manoel Soares comoveu os fãs ao expor a responsabilidade que é criar os filhos para o mundo.
“Eles são o upgrade da vida, sem meus filhos não entenderia nada sobre esse mundo, não curtiria trap, não tinha vida ativa no insta, não ouvia podcast, não parava de comer farinha de trigo, não malhava, não tocava piano, não jogava basquete, não teria um carro grande, não estaria na Globo, não escreveria aqui hoje. Desde que nascem, eles nos matam, matam quem nós éramos antes deles nascerem”, afirmou ele.