Cláudia Bossle, viúva de Champignon, ex-baixista da banda Charlie Brown Jr., em entrevista para o Conversa com Bial, relembrou o suicídio do marido em 2013.
Champignon deu um tiro na cabeça no escritório de sua casa seis meses após a morte de Chorão por overdose. “Não imaginava que ele seria capaz desse ato. Nós falávamos sobre isso. Ele falava que era o pior tipo de morte”, disse Cláudia, que estava grávida na época.
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Cláudia também revelou que notou a mudança de comportamento do músico após a morte do amigo. “Ele demonstrou irritabilidade, tristeza, mas não notei um ‘pedido de socorro’. O que encontrei depois, mexendo nos cadernos de música dele, vi que ele escrevia que vivia num pesadelo sem fim”.
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O programa que será exibido nesta quinta-feira, 26 de abril, abordará o suicídio como tema e terá a participação de especialistas para debater o assunto.
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Na imprensa e na mídia em geral, há o acordo implícito de não dar destaque, não noticiar suicídios. Tem o efeito epidêmico da ideia suicida, já verificado em momentos históricos. Quando o assunto chega às manchetes, é porque é impossível ignorar. A cada 40 segundos, uma pessoa se suicida no mundo, segundo a ONU. É mais que as vítimas de homicídios e guerras somadas. No Brasil, são 32 suicídios por dia. “Tão importante quanto falar, é saber ouvir”, disse Bial.