Priscilla Rozenbaum se despediu do marido Domingos Oliveira
O autor, diretor, dramaturgo e ator Domingos Oliveira morreu neste sábado, 23 de março, no Rio de Janeiro, aos 83 anos. O artista estava escrevendo no computador em sua casa, no Leblon, quando se sentiu mal e não resistiu.
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A causa da morte ainda não foi divulgada, mas o que se sabe é que Domingos Oliveira sofreu uma queda de pressão, seguida por intensa falta de ar. Uma ambulância foi chamada, mas não houve tempo.
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Durante o velório do artista, realizado neste sábado, no Rio de Janeiro, Priscilla Rozenbaum, viúva de Domingos Oliveira, comoveu a todos ao falar do marido. Segundo ela, o ator pediu para morrer em casa, pois este era seu último desejo.
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“A vida para ele sempre foi uma festa e que ele queria morrer em casa, ele já estava mais fraquinho, e ele morreu como queria. Estávamos eu, a neta dele e ele. Nós jogamos um pôquer de dados, e depois ele falou: ‘Estou com sono’, e foi, sem nenhum medo, sem nenhuma angústia”, lamentou Priscilla Rozenbaum.
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Muito chocada com tudo o que ocorreu, a atriz que participou de várias obras assinadas por Domingos, concedeu uma entrevista ao RJ2, jornal local da Globo no Rio de Janeiro, na qual alegou estar sentindo uma dor que nunca pensou que fosse passar. Mesmo assim, Priscilla Rozenbaum já sabia que estava na hora dele ir, mas já está sentindo uma imensa saudade.
Domingos Oliveira sofria de Mal de Parkinson e já estava com dificuldades para andar. Mesmo assim, ele continuava na ativa profissionalmente.
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Domingos Oliveira nasceu no Rio de Janeiro em 28 de setembro de 1935. Ingressou na Globo em 1963, para fazer a programação da emissora que estrearia dois anos depois. Integrou a equipe de autores de séries de sucesso nos anos 1970. Quando jovem, pensou em seguir a carreira de engenheiro. Entretanto, depois de fazer um curso com um diretor da tradicional escola norte-americana de teatro “Actor’s Studio”, sua vida seguiu o caminho da arte.
Domingos Oliveira trabalhou como redator na revista Manchete. Em 1963, acabou convidado por Abdon Torres para fazer a Globo. Ele foi o segundo produtor contratado pela emissora; o primeiro foi Haroldo Costa. Quinze dias antes da inauguração, Abdon Torres foi substituído por Mauro Salles na direção da emissora, e grande parte da programação até então desenvolvida não entrou no ar.
Domingos Oliveira, após deixar a Globo em 1996, dedicou-se a carreira de cinema, na qual constam filmes antológicos, como “Todas as mulheres do mundo” (1966), “Separações” (2002) e “Barata Ribeiro, 716” (2016), entre muitos outros.
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