Wilma Petrillo, viúva de Gal Gosta, tomou atitude após a morte da cantora que gerou revolta
No dia 9 de novembro, morreu o grande ícone da música brasileira, a cantora Gal Costa. A partida da famosa deixou uma tristeza imensa no coração daqueles que a amavam.
Alguns dias após a partida da famosa, uma situação um tanto quanto delicada aconteceu. Isso porque Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa e seu ex-empresário e amigo, Paulo Lima, protagonizaram um verdadeiro bate-boca nas redes sociais.
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Acontece que algumas pessoas mais próximas da cantora ainda tem algumas dúvidas sobre a morte, como por exemplo, o motivo dela ter sido enterrada em São Paulo e não no Rio de Janeiro, junto com a mãe, o que causou toda a briga.
Paulo Lima, ex- empresário, publicou uma foto da sepultura em que ela foi enterrada e fez um desabafo onde fez alguns questionamentos.
“Gal Costa comprou um Jazigo Perpétuo no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, quando faleceu sua mãe. Neste cemitério estão sepultados, Carmem Miranda, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Cazuza, Glauber e Anecy Rocha, os membros da Academia Brasileira e a maioria dos grandes artistas e personalidades do nosso país”, iniciou.
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“Gal, intuitiva como era, até isso deve ter previsto. Não é justo que seja sepultada num jazigo que não é seu e que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens e despedidas finais. Por que isso tudo está acontecendo? Quem deseja apagar e esconder essa pessoa amada por tantos? O que há por trás de tudo isso?”, questionou.
Viúva rebateu
Paulo recebeu o apoio dos seus seguidores e amigos, que concordaram com seus posicionamentos e foi aí que Wilma Petrillo surgiu e rebateu: “Paulo, você não sabe de nada”, escreveu ela. Na sequência, ela voltou a dizer: “Esse tal Paulo não convivia com Gal há mais de 40 anos”. Em seguida, ela respondeu às perguntas dos fãs da cantora.
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“Sim, é fato, mas ele fez/faz parte da história da Gal e por não saber de nada, ele queira respostas, assim como muito dos fãs da Gal”, disse ela. “Ora ora ora, Wilma. Não conviver com a Gal era a coisa mais comum há pelo menos 28 anos, quando alguém a afastou de boa parte de seus amigos”, comentou o ex-empresário, dando continuidade ao bate boca.
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“Aliás, você não muda nada, né? Sempre escrevendo em caixa alta (gritando) desde os tempos do Fórum do Site Oficial”, “Nem ele nem nós. A despedida da Gal foi MUITO aquém da grandeza do ícone que ela é, imperdoável!”,
“Isso é tudo o que a senhora tem a nos dizer? Nunca vou esquecer minha única ida ao camarim. Você em pé, vigiando, sizuda. Sua postura controladora. Um amor de vida inteira. Sim, Gal foi e é pra mim. Vê-la encolhida, com medo, esperando sua autorização para cada palavra, cada gesto, me entristeceu profundamente. Nunca mais eu quis voltar. Triste fim”.