Viúva de Paulo Silvino revela grande atitude da Globo antes da sua morte

Mulher de Paulo ao seu lado. Foto – arquivo pessoal.

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O ator Paulo Silvino morreu em agosto desse ano, e agora histórias envolvendo o seu nome começam a surgir. Quem fez as revelações foi a viúva dele, no programa de Gugu Liberato, na Record, na última quarta-feira.

Ela disse, entre outras coisas, que ele havia ganho um contrato vitalício da Globo e se sentiu muito feliz com isso. Gisele Silvino também revelou quais foram os últimos desejos do comediante.

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“No ano passado, o Paulo recebeu um telefonema da Globo para contar que o contrato dele virou vitalício. Ele disse: ‘Finalmente reconheceram o meu talento'”, recordou.

Sobre os últimos desejos de Paulo, Gisele revelou: “Ele quis ir a um restaurante japonês e tomar banho de sol. No dia ele pediu para sentar e morreu. Deu o último suspiro e saiu de órbita, nos meus braços”.

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E acrescentou, o elogiando: “Foi o melhor homem, o mais carinhoso. Ele me completava”. Na entrevista, ela se emocionou ao falar da luta contra o câncer no estômago que ele travava.

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“Comecei a perceber que ele estava emagrecendo muito rápido e deixando de comer o que gostava. Ele disse: ‘Eu estou com câncer’ e eu chorei muito. A cirurgia dele demorou 10 horas e ele saiu de lá muito bem”, lembrou.

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PAULO NÃO QUIS FICAR EM HOSPITAL:

Logo após a morte de Silvino, Gisele foi bombardeada por perguntas sobre o ex-ator do Zorra, da Globo. Ela revelou que ele não estava gostando de ficar no hospital.

“Ele estava muito triste no hospital, então optamos por um ‘home care’ (cuidados em casa). Foi feita a vontade dele. É complicado. Sempre que eu passava por ele e ele estava de olhos fechados, ele falava de repente: ‘Estou bem’. A impressão que dá é que ele vai fazer isso de novo”, contou.

“A lembrança que fica dele é só alegria. Para mim foi muito difícil. Ele morreu nos meus braço. Não queria isso, queria que ele estivesse em um hospital, com toda a estrutura, mas foi feita a vontade dele. A cremação foi até mais complicada, porque todos os filhos tiveram que autorizar em cartório”, acrescentou Gisele na época.

“Ele estava muito fraco, não estava se sentindo muito bem. O câncer é uma doença que devasta não só o paciente como quem está em volta. Mas esse também foi um período de resgate do nosso amor, de carinho. A gente é frágil, precisa aproveitar enquanto pode”, disse sua filha, Isabela.

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