Vivendo e aprendendo, Record

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Ultimamente estamos vendo a Record diminuindo custos. Muito se comenta sobre a falta de dinheiro vinda da baixa audiência. Outro ponto é a utilidade em continuar com estes investimentos quando o retorno é negativo. Veio Padrão para o jornalismo, foi-se abaixo a audiência. Milhões trouxeram Gugu, mas o público não correspondeu. Datena surgiu impávido e colosso, foi pro buraco.  E inesperadamente se descobre uma mina de audiência em um simples Pica-Pau. É de enlouquecer qualquer um.

Sílvio Santos falou sobre isso quando a menina do elevador ganhou fama, comentou  sobre lidar com a sorte, não serem necessárias grandes ideias para gerar público. Se você fosse da Record, investisse milhões e tivesse tal retorno, faria o que?

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Uma das ilusões da Record foi achar que investimentos fantásticos atraem público, outra é a tentativa de ultrapassar a Globo. Puro engano. Tio Sílvio também falou sobre isso, disse que mesmo investindo bilhões, não conseguiria atingir o grau de desenvolvimento de toda a grade da Globo. Um programa aqui outro ali, tudo bem, mas conseguir isso 24 horas por dia, só em sonhos.

Podemos citar algo mais? Sim. Gastar com um canal de notícias foi outro pecado (sic). Quer mais? Usar a rede como instrumento de divulgação da IURD e colocar nas alturas (sic, novamente ) seu presidente  fazendo entrevistas promocionais em detrimento das jornalísticas, também.

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Vivendo e aprendendo. A diminuição de salários não representa falência, lembremos que Padrão recebia muito menos quando estava na Globo do que no SBT ou Record. Se a Globo, que é A Globo, oferece menor salário, por que a Record ou o SBT não podem fazer o mesmo sem que pensemos em desgraça?

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Esperemos que a rede dos bispos deixe os sonhos apenas para quem os assiste!

Autor(a):

Colunista do TV Foco desde fevereiro de 2011. Acesse o perfil deste colunista no link abaixo:

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