A atriz Vera Holtz está vivendo mais uma grande personagem na dramaturgia da Globo. Depois da catadora de lixo em Avenida Brasil e maquiavélica em A Lei Do Amor, Vera pode respirar um pouco mais aliviada com a Ofélia de Orgulho e Paixão, atual trama das seis exibida pela emissora carioca.
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“Eu já tinha gravado algumas cenas, mas fui fazer uma sequência em que eu falava ‘Todo homem solteiro de posses tem que estar necessitado de uma esposa!’. Na hora de falar isso, uma frase tão marcante, que abre o livro [Orgulho e Preconceito, principal inspiração da novela], eu tive uma visão, falou ela para o site do jornalista Daniel Castro.
Ofélia quer a todo custo casar as cinco filhas. Ela acredita que não ajudar, elas – Elisabeta (Nathalia Dill), Jane (Pamela Tomé), Mariana (Chandelly Braz), Cecília (Anaju Dorigon) e Lídia (Bruna Griphão) – não vão conseguir sozinhas.
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“Ela fica inventando estratégias, e as meninas não fazem ideia. Manda uma das filhas para a casa do pretendente no meio da chuva para ela ficar doente e precisar passar a noite lá. A Ofélia se acha o máximo, um ás das casamenteira”, contou a atriz, que tem 40 anos de carreira e 64 de idade.
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“Ela acredita que, se não ajudar as filhas, vão ficar todas solteiras, na soleira da porta da casa dela. E eu estou levando a Ofélia para uma região mais leve, da brincadeira, nunca para o embate, para a briga. Mesmo que haja uma destemperança, quero ela sempre no mais vibrante, divertido”, explicou a veterana.
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