De câncer à fatalidade: Viver à Vida volta ao ar na Globo após 14 anos e elenco tem fim cruel com 3 mortes

Tudo sobre o elenco da novela Viver a Vida, da Globo, que acabou tendo fim devastador com 3 mortes

A novela “Viver a Vida”, escrita por Manoel Carlos e exibida originalmente na Globo em 2009, chegou ao canal Viva no dia 22 de julho, substituindo “América” na faixa das 22h50. Marcada por personagens marcantes e tramas polêmicas, “Viver a Vida” foi um dos folhetins mais comentados de sua época, gerando tanto elogios quanto críticas.

Contudo alguns dos grandes nomes desse sucesso tiveram um triste fim. Confira a seguir:

Leonardo Machado

O ator Leonardo Machado, conhecido por seu papel como Léo na novela “Viver a Vida” (2009), faleceu aos 42 anos em 28 de setembro de 2018, em Porto Alegre, vítima de um câncer no fígado contra o qual lutava desde 2016.

O artista era um dos homens mais lindos da teledramaturgia e participou de várias novelas na Globo, como “Malhação”, “Salve Jorge”, “O Clone”, “Viver a Vida” e “Senhora do Destino”. O famoso também atuou no cinema e no teatro ao longo de sua carreira, que iniciou ainda muito jovem aos 20 anos. Com a sua morte em 2018, o país perdeu um talento imenso.

Segundo o G1, em “Viver a Vida”, Machado interpretou Léo, um marido dedicado que se apaixona pela médica de sua esposa doente. A atuação elogiada rendeu ao ator grande reconhecimento público. Machado recebeu diversos prêmios por suas atuações, incluindo o Kikito de Melhor Ator no Festival de Cinema de Gramado por “Em Teu Nome”.

A morte de Leonardo Machado aos 42 anos causou grande comoção no meio artístico e entre seus fãs. Amigos, colegas de profissão e admiradores prestaram homenagens ao ator, destacando seu talento, generosidade e alegria de viver.

Beatriz Segall 

Beatriz Segall, nascida no Rio de Janeiro em 1926 e falecida em São Paulo em 2018, foi uma atriz brasileira que se destacou por sua extensa e premiada carreira nos palcos, na televisão e no cinema.

Sua paixão pela atuação a levou a estudar teatro na Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro. Segundo dados do Wikipédia, em 1953, mudou-se para Paris, onde aprimorou seus estudos e conheceu seu futuro marido, o pintor e escritor Maurício Segall.

De volta ao Brasil em 1956, Beatriz Segall iniciou sua carreira na televisão na TV Tupi, participando de diversas novelas e programas. Em 1964, estreou na Globo, onde se tornou uma das principais estrelas da emissora.

Ao longo de sua carreira, Beatriz Segall interpretou personagens memoráveis em novelas como “Dancin’ Days” (1978),”Pai Herói” (1979), “Água Viva” (1980), “Viver a Vida” e, principalmente, “Vale Tudo” (1988), onde viveu a icônica vilã Odete Roitman, papel que a consagrou como uma das maiores atrizes da televisão brasileira.

A morte de Beatriz Segall em 2018 foi uma grande perda para a cultura brasileira. Ela deixou um legado de talento, versatilidade e compromisso com a arte, inspirando gerações de artistas e admiradores.

O que aconteceu com o ator José Wilker?

José Wilker Almeida, mais conhecido como José Wilker, foi um ator, diretor, dramaturgo e cineasta brasileiro, considerado um dos maiores nomes da teledramaturgia nacional. Nascido em Juazeiro do Norte, no Ceará, Wilker se mudou para o Recife aos 13 anos e, aos 18, partiu para o Rio de Janeiro em busca do sonho de ser ator.

Sua estreia na televisão aconteceu em 1968, na novela “Beto Rockfeller”, da TV Tupi. Na década de 1970, despontou como galã em novelas como “Gabriela” (1975) e “Pecado Capital” (1975), consolidando sua posição como um dos principais atores da época.

Entre seus trabalhos mais marcantes, podemos citar novelas como “O Homem de Seis Milhões de Dólares” (1972),”Brilhante” (1984), “O Beijo da Mulher Aranha” (1993), “Roque Santeiro” (1985), “O Rei do Gado” (1997) e “Senhora do Destino” (2004). No cinema, brilhou em filmes como “Iracema – A Lenda de Guaçara” (1974), “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), “O Xangô de Baker Street” (1981), “Kuarup” (1984) e “O Quebra-Cabeça” (1999).

Wilker foi casado três vezes: com as atrizes Renée de Vielmond (1976-1985), Mônica Torres (1986-1996) e Guilhermina Guinle (1999-2006). Teve três filhas: Mariana, Isabel e Madá.

Segundo o Wikipédia, faleceu em 5 de abril de 2014, no Rio de Janeiro, aos 69 anos, vítima de complicações pulmonares. Sua morte foi um golpe para a cultura brasileira e gerou diversas homenagens de colegas de profissão, amigos e fãs.