Claudia Leitte, Carlinhos Brown, André Marques e Simone & Simaria no The Voice Kids
(Foto: Globo/João Miguel Júnior)
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A Globo exibiu na tarde deste domingo mais uma edição do reality-show The Voice Kids. E o programa de hoje marcou o fim da primeira fase da atração, a das audições às cegas, onde os técnicos “viram” para os candidatos que se saem bem em performances individuais.
Isso significa que, a partir do próximo domingo (18), o programa dará início à sua segunda fase: as batalhas. Nessa fase, cada técnico forma trios em seus times. Cada trio cantará a mesma música, e o técnico escolhe um dos três, resultando na eliminação dos outros dois.
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Após a fase das batalhas, o programa começará a exibir a tão aguardada fase dos shows ao vivo. Nessa fase, o competidor que não obtiver o maior número de votos do público ou não for salvo pelos técnicos será eliminado da atração, até a grande final.
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COLUNA: THE VOICE KIDS VIVE EM SUA MELHOR FASE
Ao contrário do The Voice Brasil, o qual apresenta decaída em sua análise geral, o The Voice Kids vive sua melhor fase na Globo, levando em consideração tanto o atual quadro de jurados-técnicos como também a qualidade e o talento vocal dos participantes da atração comandada por André Marques.
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Os jurados estão em sintonia e representam um atrativo do reality infantil (sim, os jurados podem ser atração também). A substituição de Victor & Léo por Simone & Simaria foi extremamente benéfica à atração, tendo em vista a personalidade mais extrovertida e marcante destas. Aliás, houve críticas infundadas por parte de membros da imprensa especializada acerca da participação das coleguinhas. Elas estariam exagerando, forçando.
Todavia, esta coluna discorda. A Globo convidou-as justamente pelo perfil da dupla. Se fosse para engessá-las seria melhor chamar outra dupla. Inclusive, a troca de Ivete Sangalo por Claudia Leitte também fez bem ao show e a rixa entre ela e a dupla da sofrência está divertida.
Já o trato bonito de Carlinhos Brown com as crianças é essencial ao show kids. Quem também o critica não entende que se trata de um programa voltado especialmente para o próprio público infantil/família e, portanto, precisa ter essa linguagem especial e simplificada, com diálogos pertinentes ao público.
Quanto aos participantes, destaca-se que o nível vocal das crianças tem estado imensamente superior ao nível dos participantes da versão adulta. Diferente do The Voice Brasil, o The Voice Kids tem tanto participante talentoso que fica até difícil apontar um ou dois favoritos. A ressalva negativa fica por conta do limite de idade, que a produção do programa e a Globo deveriam reduzir, para não se tornar uma competição injusta, com adolescentes quase adultos e criancinhas.
Crítica por Danyllo Junior.
