Votação na Câmara, valor e declaração do Governo: As 3 últimas atualizações do 14º salário do INSS em 2023

O benefício do INSS vem sendo aguardado com bastante entusiasmo pelos beneficiários

Nos últimos tempos, se tem um assunto que tem rendido assunto de sobra se trata do pagamento do 14º salário. Para quem não sabe, a chegada do benefício foi sondada em um Projeto de Lei de 2020, durante a pandemia da Covid-19.

O grande objetivo do pagamento proposto pelo Deputado Pompeo de Mattos a milhões de brasileiros, se trata da necessidade de suprir as perdas financeiras ocasionadas pela pandemia que devastou o mundo inteiro.

Todavia, enquanto o pagamento do 14° salário ainda não passa de um projeto, muitos questionamentos tem surgido sobre o possível saque. Abaixo, confira as 3 últimas atualizações do benefício do INSS em 2023.

Valor do benefício

Segundo as informações apuradas, a sugestão é de que o benefício seja pago aos aposentados e pensionistas do INSS que já embolsam o 13º anualmente. A respeito dos valores, a proposta é de que aqueles que recebem até 1 salário mínimo mensal, poderão sacar o novo montante na mesma proporção.

A real situação do 14° salário (Foto: Divulgação/Internet)

Votação na câmara

Apesar das diversas especulações, a grande realidade é que o Projeto de Lei sobre o 14º salário do INSS segue em análise no Congresso Nacional. Se aprovado, ainda não há nenhuma data específica para o pagamento.

Porém, especula-se que caso o PL receba o alvará do Governo, ele deve ser pago no mesmo período que o 13º salário, normalmente em duas parcelas, onde uma é dada em agosto e outra em dezembro.

Qual a declaração do Governo sobre o 14º salário?

O Ministro da Previdência, Carlos Lupi, que foi nomeado por Lula, deu um parecer sobre o assunto. Segundo o que foi publicado pelo Jornal JF, ele afirmou que o pagamento em 2023 certamente não será pago, por conta da falta de orçamento.

“O 14º é mais difícil porque é um peso muito alto. Não posso agarrar os céus com as mãos. Tenho uma realidade muito difícil. Não podemos fazer tudo ao mesmo tempo porque senão o governo não aguenta”, disse ele.