Wanessa Camargo confirma sobre sua rivalidade com Sandy e detona concorrência: “Isso me machuca”

Wanessa Camargo abriu o coração sobre vários assuntos polêmicos de sua vida, na séria É o Amor: Família Camargo

A série documental É o Amor: Família Camargo, estreou na madrugada de quinta-feira (09), na plataforma de streaming da Netflix, e já está entre os assuntos mais comentados na mídia. Com depoimentos marcantes de polêmicas da vida de Zezé e Wanessa, os fãs puderam entender cada história, contada da perspectiva dos próprios ídolos.

Em uma delas, Wanessa conta sobre o começo de sua carreira, quando enfrentou uma enxurrada de críticas, vindas tanto da mídia, quanto dos próprios brasileiros.

“Quando fui fazer meu primeiro show, estava com muito medo. Tinha certeza que ia ser um sucesso, e a primeira música estourou. Eu aprendi fazendo, cometi muitos erros, foi muito rápido”, começou a filha de Zezé.

Wanessa Camargo admitiu que a ajuda do pai foi fundamental, porém, ela se sentiu pressionada. “Meu pai tinha esse poder de me colocar nos programas, mas eu não tinha essa qualidade técnica e, muitas das vezes, derrapava. Foi aí que surgiram: ‘Wanessa não canta…’. Isso me afetava, me afetou mais do que eu podia imaginar”, afirmou.

SUPOSTA RIVALIDADE COM SANDY

Um assunto que causa muita polêmica até hoje, quase 20 anos desde o início da carreira artística de Wanessa, é a suposta rivalidade que a filha de Zezé tem com Sandy, filha de outro grande nome da música sertaneja, o Xororó.

Na série, ela conta como esse assunto a afetou na época: “Comecei a ver uma comparação com uma artista que eu gosto muito, a Sandy. Fizeram um negócio que acabou virando uma forma de marketing. E eu me sentia mal com isso. Eu gostava muito de Sandy e Junior. Eu era fã, eu ia nos shows deles. E isso me machucava, porque tinha medo de ela achar que eu queria imitar ela”.

Por fim, Wanessa admite que ficou insegura com essa rivalidade, que segundo ela, foi implantada, mas nunca existiu realmente. “Aquilo tudo que estavam falando, eu também acreditava. ‘Que ela (eu) não cantava, não era talentosa, só estava ali por ser filha de quem era…. Aquilo eu acreditava também, porque eu não acreditava em mim”.