Pantanal chega ao fim nesta sexta-feira (7) sem grandes surpresas para o público. Assim como aconteceu na primeira versão da trama exibida em 1990, o último capítulo da novela das nove da Globo vai mostrar os casais que ficam juntos.
Além disso, Filó (Dira Paes) se sentindo abandonada por José Leôncio (Marcos Palmeira) e a aparição do novo Velho do Rio para os netos, visto que o sobrenatural interpretado por Osmar Prado irá se aposentar.
O fazendeiro vai realizar o desejo de Filó de subir ao altar. Antes de morrer, ele organizará um casamento triplo, ao lado dos filhos na fazenda.
Entre os casais que receberão a bênção, estão o próprio pecuarista e a dona de casa, Tadeu (José Loreto) e Zefa (Paula Barbosa), e José Lucas (Irandhir Santos) e Irma (Camila Morgado).
No momento da cerimônia com Tadeu, a interiorana revelará que está grávida, deixando o peão emocionando e assustado ao mesmo tempo. A novidade fará com que ele não fuja do altar na hora H.
A felicidade da família, porém, vai durar pouco. Da mesma forma que aconteceu na obra original, José Leôncio morrerá na semana seguinte do seu casamento com Filó.
O rei do gado se sentirá mal em sua sala e verá a imagem do pai no quadro pela primeira vez. Em seguida, ele aparecerá cavalgando e procurando por Joventino (Irandhir Santos).
Até que ele vai parar, descer do cavalo, sem forças e angustiado, e o Velho do Rio aparecerá finalmente para ele. Depois de décadas como protetor do Pantanal, o ser místico vai deixar o cargo.
José Leôncio, virará o novo Velho do Rio. Já o atual guardião, finalmente poderá se aposentar na defesa da natureza. Com a chegada do filho ao plano espiritual, o ser místico finalmente terá seu descanso eterno.
Já Filó viverá o mesmo tormento que assombrou José Leôncio durante toda a novela. A dona de casa sofrerá horrores com a morte do companheiro e ficará furiosa com os boatos de que ele se tornou o Velho do Rio.
Tudo porque o ser sobrenatural não se mostrará para a viúva, apesar de conviver com os netos, a pequena Maria Marruá (Lia Luperi) e o "cramulhãozinho" (Theo Luperi), tendo um desfecho melancólico.