José Leôncio (Marcos Palmeira) realizará o grande sonho de sua companheira de anos, casando-se com Filó (Dira Paes) no final de Pantanal.
Porém, no dia seguinte o rei do gado sentirá um desconforto muito grande e sozinho irá até à sala, se sentará em sua poltrona e terá um infarto.
A dona de casa encontrará o corpo do marido sem vida e gelado na sala da casa. Depois do casamento deles, eles vão se deitar, pois o fazendeiro não estará muito disposto. Essa será a última vez que Filó verá o agora, esposo, com vida.
Filó ficará em pânico quando encontrar o marido morto e o enterro de José Leôncio prometerá emocionar o público, inclusive o caixão será transportado na chalana de Eugênio (Almir Sater), acompanhada pelos familiares e amigos do fazendeiro.
No velório, foi divulgado o pronunciamento de Filó com exclusividade pelo colunista André Romano do Observatório da TV.
"Gostá é pôco… Eu tinha adoração por ele. Eu era uma minina de currutela, quâno a boiada dele passô debâxo da minha janela, como ôtras tanta havia passado… De longe eu ôvi o berrante dele… O repique era bunito que só. Ai eu pensei: quem será esse peão que vem de pontêro?", dirá ela.
"Então eu vi quâno ele tava passâno, todo garboso, fazêno o cavalo andá assim, mei’de lado, todo facêro, e pensei: ‘ele tá querêno fazê bunito pra mim’. Aí me deu um disparo no peito", finalizará a mãe de Tadeu (Zé Loreto) recordando o momento em que conheceu o pai de Jove (Jesuíta Barbosa).
Após a sua morte, José Leôncio se tornará o protetor de sua família, assim como o seu pai, Joventino (Irandhir Santos), que se transformou no Velho do Rio (Osmar Prado) em Pantanal.
Assim como José Leôncio nunca viu o pai encantado, a viúva também passará a vida inteira sem ver o marido como entidade. Ela não encontrará outro amor e passará o resto dos dias pensando no amado em um final melancólico.