Com a febre do aplicativo de mensagens instantâneas, pessoas desenvolverem DOENÇA e você precisa estar atento
Como todos sabem, o WhatsApp é atualmente uma das principais ferramentas de mensagens instantâneas que existe no mundo.
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Com milhões de usuários ativos, o aplicativo possibilita que pessoas de cidades, estados, ou até países diferentes se comuniquem, troquem fotos, vídeos, áudios, ligações, e até envie documentos e dinheiro.
Contudo, sabemos que tudo que é feito ou usado em excesso acaba sendo prejudicial, e com o WhatsApp não é diferente. Para quem não sabe, a rede social está fazendo as pessoas desenvolverem uma doença, e você precisa estar atento.
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O que é a doença do WhatsApp?
Em suma, o excesso de tempo em que as pessoas passam no celular, usando o WhatsApp, está acarretando muitos prejuízos. Isto, pois, está afetando não só as relações interpessoais, como até doenças físicas devido à má atualização desse recurso.
Recentemente, uma médica espanhola anunciou que o uso excessivo do WhatsApp pode causar uma doença que se chama WhatsAppitis. Em uma nota publicada no jornal médico britânico The Lancet, a médica deu mais detalhes sobre o assunto e falou sobre um paciente portador da doença.
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“Ela fazia movimentos contínuos com as mãos e os polegares para enviar as mensagens” e com isso desenvolveu a LER – Lesão por Esforço Repetitivo.
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Ou seja, a doença do WhatsApp pode ser chamada de uma nova LER. Em resumo, a doença provoca dor e inflamação e pode alterar a capacidade funcional da região comprometida.
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Portando, se você usa de forma constante o WhatsApp, deve se atentar aos seguintes sintomas:
- dor nos membros superiores e nos dedos;
- dificuldade para movimentá-los;
- formigamento;
- fadiga muscular;
- alteração da temperatura e da sensibilidade;
- redução na amplitude do movimento;
- inflamação;
- Sensação de dormência ou coimbrã.