O jornalista noticiou sobre um crime que mexeu com o país
William Bonner, editor-chefe e âncora do Jornal Nacional, foi responsável por dar a primeira notícia desta quarta-feira (10), que foi revoltante para grande parte da população. Se tratava de um caso de feminicídio no Paraná. A edição do jornal de ontem foi ao ar com tempo reduzido pela metade, já que o futebol voltou à programação da Globo.
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A notícia, apresentada por William Bonner, se tratava sobre o caso de Luis Felipe Manvailer e Tatiane Spitzner. Para quem não lembra, os dois eram casados e o marido foi acusado de agredir a mulher dentro do carro, garagem, elevador, e depois jogar Tatiane do quarto andar do prédio em que os dois moravam. Tudo isso aconteceu em 2018, e vídeos de câmera de segurança flagraram as agressões de Luis.
Acontece que, recentemente, a história ganhou mais um episódio. O julgamento de Luis, que está preso há dois anos pelo crime, foi interrompido. A reportagem contou que isso ocorreu quando a primeira testemunha de acusação estava sendo ouvida. Advogados de Luis alegaram cerceamento de defesa e abandonaram julgamento. Para quem não sabe, tal alegação se dá quando ocorre uma limitação na produção de provas de uma das partes no processo.
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A defesa do acusado queria exibir novos trechos dos vídeos gravados por câmeras de segurança do prédio onde o casal morava, mas o juiz não autorizou, pois o material não estava no processo. Agora, uma nova data de julgamento deverá ser marcada, segundo reportagem exibida por William Bonner no Jornal Nacional.
Claro que, a família de Tatiane recebeu tal atitude com indignação, pois seu maior desejo é que o réu seja julgado. Esse caso de feminicídio gerou revolta em todo país, movendo protestos por justiça para a mulher ao redor do Brasil.