Após ser acusado de colocar filha para trabalhar no JN, William Bonner expõe escândalo do SBT

William Bonner esclarece boatos de colocar sua filha para trabalhar no Jornal Nacional

William Bonner, recentemente, esclareceu boatos referente a sua família. De acordo com informações do site ‘Terra’, o apresentador do ‘Jornal Nacional’ acabou sendo acusado de ter colocado sua filha, Laura Bonemer para trabalhar nos bastidores do telejornal.

Mas, William Bonner, pouco antes de entrar ao vivo no ‘Jornal Nacional’ na última terça-feira (15), surgiu em uma live onde esclareceu que a jovem que foi vista em uma foto ao lado dele e de Renata Vasconcellos trata-se de uma nova estagiária, que na verdade é responsável por tirar fotos dele e de Renata Vasconcellos para alimentar as redes sociais do telejornal.

Vale ressaltar que toda a confusão se deu pois, assim como a filha de William Bonner, a nova estagiária também se chama Laura.

Sendo assim, o apresentador resolveu usar seu perfil oficial no Instagram para desmentir os boatos que foram espalhados nas redes sociais.

WILLIAM BONNER EXPÕE ESCÂNDALO DO SBT

O apresentador abriu uma aspas no Jornal Nacional, da Globo, e acabou expondo uma polêmica bombástica envolvendo Silvio Santos do SBT, na última terça-feira (15).

No momento, William Bonner confirmou que o Ministério da Justiça tentou censurar o filme ‘Como se Tornar o Pior Aluno da Escola’, do ano de 2017.

E o motivo se deve por conta de uma das cenas da produção permitida apenas para maiores de 14 anos, o vilão, vivido pelo ator e humorista Fábio Porchat, assedia sexualmente duas crianças.

“O Ministério da Justiça censurou a comédia, lançada em 2017. Em decisão publicada hoje, o órgão alega haver apologia à pedofilia”, anunciou William Bonner.

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Vale ressaltar que, quando a obra foi lançada, muitos eleitores do atual presidente, Jair Bolsonaro, apoiaram o criador do filme, Danilo Gentili.

Mas, depois de duras críticas do contratado de Silvio Santos ao atual governo, grande parte dessas pessoas voltaram atrás em suas opiniões.

“Na época do lançamento, bolsonaristas elogiaram o filme. O pastor Marcos Feliciano, por exemplo, publicou na internet que há tempos não ria. Ele apagou o post, disse que não se lembrava da cena e que devia ter ido atender a um telefonema”, ironizou William Bonner.