William Bonner dá notícia mais esperada pelo público no Jornal Nacional e confirma ao vivo: “Hoje”

William Bonner exibiu reportagem completa no Jornal Nacional sobre assassinato de professora por aluno

Foi ao ar, nesta terça-feira, dia 28, no Jornal Nacional, a matéria completa sobre o ataque na Escola Estadual Thomazia Montoro, em São Paulo. William Bonner e Renata Vasconcellos atualizaram o público sobre o caso que comoveu o país.

A professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, foi assassinada a facadas por um aluno em sala de aula. O criminoso, que é menor, prestou depoimento à polícia e foi levado para a Fundação Casa do Brás, no Centro. Em frente ao colégio, crianças e educadores fizeram homenagens à vítima.

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As professoras Sandra Pereira e Cinthia da Silva Barbosa conversaram com o Jornal Nacional (Foto: Reprodução / TV Globo)

“O Ministério Público da Infância e Juventude pediu hoje a abertura de processo contra o estudante, de 13 anos de idade, que matou uma professora em São Paulo”, confirmou William Bonner, ao vivo, na bancada.

Ainda no Jornal Nacional, a professora de Educação Física, Cinthia da Silva Barbosa, falou pela primeira vez com um veículo de imprensa, após o caso. Ela foi responsável por parar o menino, que planejava matar outra professora e outros alunos. “Eu tentei imobilizá-lo por trás”, disse.

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“A única definição que consigo encontrar é instinto. Proteção. Nesse momento, eu vi que todos nós estávamos correndo risco. Eu senti que de alguma forma eu teria que parar aquilo”, acrescentou a profissional, que vem sendo chamada de “heroína” nas redes sociais.

Sandra Pereira, uma outra educadora, também conversou com o Jornal Nacional. Ela foi quem tirou a máscara que o aluno estava usando no momento do ataque. “Eu não reconheci. Na minha cabeça, não era possível ser um aluno nosso”, confessou a professora, emocionada.

Diante da situação, a Escola Estadual Thomazia Montoro decretou período de luto. Um arquiteto visitou a instituição e fez o projeto para dar uma nova cara ao local, após a volta às aulas.

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Um arquiteto visitou a Escola Estadual Thomazia Montoro para planejar reforma (Foto: Reprodução / TV Globo)

O que aconteceu com o jovem assassino?

Depois de prestar depoimento no 34° Distrito Policial da Vila Sônia, o menor de idade passou pelo Instituto Médico Legal e foi encaminhado para a Fundação Casa do Brás, na Região Central de São Paulo. De acordo com a polícia, a frieza do menino chamou atenção. Nas redes sociais, ele já havia alertado sobre o crime e chegou a declarar ser vítima de bullying na escola.

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