William Bonner é desmascarado ao Brasil na TV e tem esquema de mentiras exposto: “Como foi um susto”

William Bonner e Renata Vasconcellos ocupam o principal posto jornalístico da emissora dos Marinho (Foto: Divulgação / TV Globo)

O apresentador do Jornal Nacional, William Bonner, havia minimizado um escândalo dentro da emissora e foi exposto com a verdade

Um recente escândalo na Globo tomou conta dos noticiários na semana passada. O assunto virou pauta no Jornal Nacional, onde William Bonner acabou minimizando como um “susto”.

Para quem não acompanhou, um homem invadiu o estúdio da emissora na intenção de chegar em Renata Vasconcellos, mas, sem acesso à apresentadora, ele fez a repórter Marina Araújo de refém com uma faca. No entanto, o âncora não reportou os detalhes do caso ao público.

Segundo o colunista Bruno Talamo, do programa “A Tarde É Sua”, que teve acesso exclusivo ao documento registrado na delegacia, a profissional também teria sido assediada durante o sequestro relâmpago. O criminoso, durante toda a ação, teria falado sobre os atributos físicos dela, aumentando ainda mais o constrangimento.

No entanto, nada disso foi dito por Bonner no Jornal Nacional, minimizando tudo a um grande “susto”, no dia do aniversário de Renata Vasconcellos. Sonia Abrão, a dona da atração vespertina, acabou desmascarando o veterano aos telespectadores, dizendo que ele tentou “suavizar” a polêmica.

William Bonner e Renata Vasconcellos comandam o Jornal Nacional, o produto mais caro da televisão (Foto: Divulgação / TV Globo)

Falha de segurança na Globo foi omitida por William Bonner

Apesar de a situação ter terminado bem, muita coisa não foi noticiada pela emissora. Isso porque a repórter Marina Araújo teria caído nas mãos do sequestrador por uma falha de segurança da própria empresa, o que não foi anunciado pelo âncora no Jornal Nacional.

De acordo com informações apuradas pela colunista Fábia Oliveira e replicadas com imagens pela página do Instagram Virei Jornalista, a profissional teria sido pega pelo criminoso na recepção do canal, localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro. Ao que parece, o ataque não teve cunho político.

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