Âncora do “Jornal Nacional” há 25 anos, William Bonner, da Globo, teve seu nome envolvido em polêmicas nos últimos anos
William Bonner evita ao máximo se envolver em polêmicas, mas isso não significa que ele fique de fora dos holofotes, seja qual assunto for. Nos últimos anos, o âncora do “Jornal Nacional” assumiu ter chorado muito durante a cobertura de uma tragédia, cometeu um erro envolvendo travestis e até sofreu ataques do sertanejo Leonardo.
Após o massacre que aconteceu em uma escola de Suzano, região metropolitana de São Paulo, em que adolescentes mataram estudantes, o jornalista da Globo quebrou o período que estava longe do Twitter para fazer um desabafo.
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“Muita vontade de chorar muito, muitas vezes, ao longo de um dia tão triste. Não uso mais isso aqui. Mas, hoje, senti necessidade de compartilhar esse peso que também os jornalistas tivemos que suportar em nome do dever profissional. E pronto. Está dito”, escreveu.
DETONADO POR SERTANEJO
Durante as inúmeras lives que aconteceram em 2020, Eduardo Costa decidiu elogiar William Bonner. O sertanejo fazia a live do “Cabaré” e chamou o âncora do “JN” de “melhor jornalista do Brasil”. Leonardo, prontamente, discordou do ex-colega e desprezou o título dado ao comunicador.
Para quem não sabe, Leonardo é apoiador de Jair Bolsonaro, que é inimigo mortal da Globo e de Bonner. O presidente afirma sofrer um tipo de perseguição da emissora e frequentemente ameaça cancelar a concessão do canal carioca.
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ERRO GRAVE NA BANCADA
Em uma edição do “Jornal Naional”, em 2020, William Bonner foi acusado de promover transfobia e desinformação, já que falou “os travestis”, sendo que o pronome deveria ser feminino. Nas redes sociais, internautas detonaram a atitude do profissional, que deveria ter esse tipo de instrução.
Uma militante do Twitter fez a seguinte postagem: “Exijo retratação do @jornalnacional pelo desserviço prestado quando William Bonner tratou travestis com o pronome masculino! É inadmissível que ocorra tamanha transfobia após tanto trabalho educativo feito por pessoas trans há anos relativamente a tratamento social. Se desculpem!”.
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