William Bonner é ovacionado nas redes sociais após declaração sobre Bolsonaro (Foto: Reprodução)
William Bonner faz caras e bocas em edição histórica do JN
William Bonner fez uma das edições mais marcantes do Jornal Nacional nesta última sexta-feira (22) e tudo por conta da exposição do presidente Jair Bolsonaro. A Globo mostrou o presidente revelando intervenção na Polícia Federal.
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Ao lado de Renata Vasconcellos, o apresentador começou o JN falando sobre as perdas em 24h devido ao coronavírus e em seguida ocorreu a exposição do vídeo que bombou nas redes sociais. Os fãs ovacionaram William Bonner e deixaram inúmeras mensagens para o JN.
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“E mais uma vez William Bonner e Renata indo dormir de barriga cheia pq jantaram o Bolsonaro no Jornal Nacional, que dia excelente”, “Qualquer dia o William Bonner vai começar o Jornal Nacional assim:“Advinha o que aquele filho da puta fez hoje…””, “William Bonner e Renata Vasconcellos Jantando o Bolsomerda hoje no Jornal Nacional. Amoooooo!!!!”, disseram os internautas.
Vale lembrar que a Globo tem focado em apresentar no JN toda uma cobertura a respeito do novo coronavírus. A edição sempre expõe os erros do Governo e prioriza mostrar como o país tem se comportado em relação a pandemia que percorre o mundo.
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Os âncoras do Jornal Nacional, William Bonner e Renata Vasconcellos, foram acusados pelos eleitores de Jair Bolsonaro de, supostamente, perseguir o presidente (Foto: Reprodução)
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PLANTÃO ÀS PRESSAS
Ao vivo, da bancada do Jornal Nacional, Renata Vasconcellos disse o seguinte: “O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, decidiu liberar integralmente o vídeo da reunião ministerial considerada peça chave no inquérito que apura se o presidente Bolsonaro tentou interferir politicamente nas investigações da polícia federal”, começou dizendo a âncora do jornal mais assistido do Brasil.
“O teor liberado fala sobre a troca de segurança do Rio de Janeiro e a cobrança por parte do Jair Bolsonaro de relatórios da polícia federal”, seguiu falando Renata Vasconcellos, que destacou que o ex-ministro da justiça Sérgio Morro afirmou que os trechos refletem claramente o posicionamento do presidente para interferir no comando da polícia federal.
