Direto do Jornal Nacional, na Globo, William Bonner noticiou um depoimento bombástico que cita o nome de Jair Bolsonaro no assassinato da vereadora Marielle Franco
O âncora do Jornal Nacional, William Bonner, foi o responsável por chamar uma matéria bombástica veiculada no noticioso da Globo na noite dessa terça-feira, 29, para revelar um depoimento explosivo de um novo depoente no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e o nome do presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ), foi envolvido.
De acordo com a reportagem, primeiramente lida por William Bonner ao vivo na Globo, um dos presos envolvidos no assassinato de Marielle Franco esteve no condomínio onde mora o presidente Jair Bolsonaro no dia do crime e, para entrar no local, ele se anunciou como sendo um visitante de Bolsonaro. No entanto, o acusado, Élcio Queiroz, ex-policial militar, teria, na verdade, ido para a casa do também policial militar Ronnie Lessa, apontado como autor dos disparos que mataram Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes – Ronnie mora no mesmo condomínio que Bolsonaro, na Barra da Tijuca, área nobre do Rio de Janeiro e, inclusive, já posou para foto ao lado do presidente.
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Ainda segundo a reportagem do Jornal Nacional, da Globo, o porteiro do condomínio afirmou em depoimento que uma pessoa na casa de número 58, pertence a Jair Bolsonaro, autorizou a entrada de Élcio Queiroz, acusado de participação na morte de Marielle Franco. O porteiro diz que uma pessoa identificada como “seu Jair” permitiu a entrada do ex-policial.
Por fim, o JN, que é apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos, aponta que o funcionário do condomínio afirmou em depoimento que, após perceber que Élcio não foi para a casa na qual ele informou que iria, voltou a lifar para a residência de Bolsonaro. Mais uma vez, “seu Jair” confirmou que sabia para onde iria o homem acusado de participação no assassinato de Marielle Franco.
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Apesar do nome de Bolsonaro ser implicado na matéria do Jornal Nacional, o apresentador e o repórter da Globo, William Bonner e Paulo Renato Soares, apontaram que no dia do crime, Bolsonaro, então deputado federal, estava em Brasília. Com isso, imediatamente os internautas levantaram a hashtag “Quem estava na casa 58” e se identificou como “seu Jair” – vale ressaltar que o imóvel pertence ao presidente que, em live nas redes sociais, classificou as revelações bombásticas como uma “patifaria“, alegou inocência, e atacou a TV Globo e o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.
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