Após ver colega em risco, William Bonner interrompe JN para dar recado inédito e Renata Vasconcellos comemora ao vivo

O âncora, William Bonner, precisou interromper o encerramento do Jornal Nacional para mostrar um vídeo do amigo, Marcelo Magno (Foto: Reprodução / TV Globo)

O apresentador William Bonner celebrou a melhora do amigo, Marcelo Magno, que havia sido infectado com o novo coronavírus

William Bonner precisou interromper o encerramento do Jornal Nacional, da Globo, para falar sobre o jornalista Marcelo Magno, nesta quarta-feira, dia 25. Desta vez, o apresentador trouxe boas notícias e mostrou bastante entusiasmo na bancada ao lado de Renata Vasconcellos.

O comunicador falou sobre a melhora do colega, que foi infectado pelo novo coronavírus e estava internado na UTI de um hospital. O profissional foi transferido para um quarto comum e segue sendo tratado em isolamento, até que a infecção finalmente vá embora do corpo dele.

Marcelo Magno, então, mandou um recado por vídeo a William Bonner, Renata Vasconcellos e ao público do Jornal Nacional. “Felizmente estou aqui, no apartamento, seguindo meu tratamento, em isolamento ainda, comemorando minha vitória”, disse na gravação.

A âncora do noticiário ficou bastante comovida com a informação e celebrou antes de fazer o encerramento. “Ai, que bom, é um alívio. Não tem jeito melhor de terminar o jornal”, comemorou a jornalista.

Os âncoras do Jornal Nacional, William Bonner e Renata Vasconcellos, estão em pé de guerra com o presidente Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

William Bonner, Renata Vasconcellos e a Globo viram alvo de Jair Bolsonaro após críticas

A emissora tem promovido uma programação jornalística especial dedicada às informações sobre a pandemia do novo coronavírus. Especialmente no Jornal Nacional, exibido no horário nobre e que tem grande repercussão entre o público. No entanto, o assunto tem incomodado bastante o Presidente da República, que em cada discurso tem minimizado essa crise na pública como uma “gripezinha” e criticando veementemente a imprensa, a qual acusa de criar uma “histeria coletiva”.